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Do remate de Otávio à jogada de Gelson: o resumo de 45 minutos de clássico (sem remates enquadrados)

Este artigo tem mais de 5 anos

A permanência de Otávio no onze foi uma das surpresas do FC Porto em Alvalade e foi dos pés do médio que saiu a grande oportunidade de uma primeira parte sem nenhum remate enquadrado.

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AFP/Getty Images

AFP/Getty Images

O último clássico entre Sporting e FC Porto foi mesmo uma exceção à regra: no Dragão, Marcano adiantou os azuis e brancos, Rafael Leão empatou em cima do intervalo e houve mais oportunidades para visar as balizas contrárias. Esta noite em Alvalade, recuámos aos três primeiros duelos entre leões e dragões, sem golos (nem remates enquadrados) e com raras oportunidades.

Assim, o único lance que deu sensação de golo acabou por vir dos pés de Otávio, médio ofensivo que foi titular na Luz e voltou agora a repetir o lugar no onze: aos 19′, o brasileiro recebeu a bola à entrada da área e rematou forte, mas ligeiramente ao lado da baliza de Rui Patrício que, tal como Casillas, continua sem fazer sequer uma defesa.

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Battaglia, aos 33′, teve o segundo remate muito, muito por cima do Sporting (o primeiro tinha sido de Bruno Fernandes), mas o lance acaboi por ficar “gravado” mais pelo choque entre Casillas e Marcano do que propriamente pelo eventual perigo que levou à baliza dos azuis e brancos. O central ficou combalido, esteve a ser assistido mas recuperou e voltou ao jogo.

Perto do intervalo de um jogo onde o FC Porto foi superior a nível de posse, circulação e, sobretudo, recuperação de segundas bolas, Gelson Martins protagonizou a melhor jogada do conjunto de Jorge Jesus mas, depois de uma grande finta sobre Alex Telles, cruzou rasteiro para uma zona onde não estava ninguém para finalizar.

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