Antes do início da final da Taça, muitos perguntaram o que fazia uma rampa na pista de atletismo do Estádio Nacional. A resposta apareceu depois da entrada das equipas em campo. Três motards fizeram piruetas, fazendo uso da rampa, e o último deixou cair a bola de jogo. Há três anos que a entrega da bola de jogo faz parte do alinhamento das festividades da festa da final da Taça de Portugal.

Em 2018, a bola foi entregue num momento de magia. A “redondinha” apareceu a levitar, sem qualquer apoio, ao longo de 12 metros. O momento que antecedeu a final entre Sporting e Desportivo das Aves foi da responsabilidade do mágico Mário Daniel, que trabalhou no momento com a Federação Portuguesa de Futebol.

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Já em 2017, foi um surfista voador o responsável pela entrega da bola de jogo. A final que o Benfica levantou, depois de vencer o Vitória de Guimarães, foi o primeiro que a Federação escolheu para inovar. Esta é mais uma prova de que a final da Taça não é jogo comum. Um surfista voador, truques de magia e motas. Resta saber como é que a bola vai ser entregue em 2020.