No último dia do festival, onde Rosalía e Erykah Badu foram cabeças de cartaz, o sol voltou a brilhar e o vento despenteou cabelos, fez cair copos e levantar saias. Nem assim os festivaleiros perderam a compostura, o sorriso e o estilo.

Os padrões coloridos reinaram em vestidos, casacos, camisas e calções, peças que vieram dos quatro cantos do mundo e aterraram no Porto para darem tudo. Conclusões: para o ano há mais e é na diversidade que todos são mais felizes.

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