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Companhia das Caldas da Rainha inicia temporada com “Planeta Vinil”

Este artigo tem mais de 4 anos

A companhia Teatro da Rainha, das Caldas da Rainha, vai arrancar a temporada com um espetáculo para a infância. “Planeta Vinil”, de Cecília Ferreira, aborda “o aquecimento global e a cegueira humana".

O texto aborda “o aquecimento global e a cegueira humana, a falta de ar, a seca, a conversão do planeta azul em cinza global”, pode ler-se numa sinopse divulgada
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O texto aborda “o aquecimento global e a cegueira humana, a falta de ar, a seca, a conversão do planeta azul em cinza global”, pode ler-se numa sinopse divulgada

D.R.

O texto aborda “o aquecimento global e a cegueira humana, a falta de ar, a seca, a conversão do planeta azul em cinza global”, pode ler-se numa sinopse divulgada

D.R.

“Planeta Vinil”, de Cecília Ferreira, é a primeira criação do Teatro da Rainha a subir ao palco em 2020, ano em que companhia das Caldas da Rainha arranca a temporada com um espetáculo para a infância.

“Ser companhia residente implica deveres de cidadania que [a companhia] tem de fundir com os intentos especificamente artísticos”, defende o Teatro da Rainha, que esta sexta-feira anunciou para o dia 8 de fevereiro a estreia de “Planeta Vinil”.

O espetáculo, da autoria de Cecília Ferreira, aborda a temática “extinção”, que a companhia considera atormentar a humanidade “quase diariamente e que se manifesta de formas tão extraordinariamente diversas que não cabem nas interpretações”.

O texto aborda “o aquecimento global e a cegueira humana, a falta de ar, a seca, a conversão do planeta azul em cinza global”, pode ler-se numa sinopse divulgada.

Ao palco da Sala Estúdio do Teatro da Rainha, nas Caldas da Rainha, subirão quatro estranhas criaturas: um escaravelho vaca-loura, uma menina, um peixe-napoleão e uma galinha Legorne Branca, que se encontram “em fuga numa demanda do avesso”, que se converte “numa viagem mental”, que demonstrará que a extinção é uma construção dos humanos “que a constroem destruindo tudo”, refere a companhia.

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“Planeta Vinil” surge assim como “uma receita — aprendida em processo de aventura — contra o suicídio global planetário”, pode ler-se na sinopse.

A peça foi encomendada, pela companhia que este ano completa 35 anos, a Cecília Ferreira, dramaturga licenciada pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE), do Porto.

Cecília Ferreira escreveu um conjunto de peças e concebeu experiências teatrais, principalmente no coletivo feminino Teatro a Quatro e é autora, entre outros textos, de “A Acompanhante”, que recebeu o prémio de dramaturgia da Sociedade Portuguesa de Autores, e que foi estreada no Teatro Aberto, em Lisboa, em 2014.

“Planeta Vinil” tem encenação de Fernando Mora Ramos, cenografia de Patrícia Guimarães, música de Eduardo Raón e interpretação de Cibele Maçãs, Mafalda Taveira, Fábio Costa e Nuno Machado.

O espetáculo pode ser visto no dia 8 de fevereiro, às 16h e às 21h30, no dia 15, às 21h30, e, no dia 16, às 16h. Haverá ainda sessões para escolas de 6 a 21 de fevereiro, às 10h30 e às 14h30.

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