O Mercadão, uma plataforma online para encomenda de produtos de lojas e supermercados portugueses, aumentou a equipa com 250 funcionários desde que começou o período da pandemia, em março. Com o crescimento, a empresa anuncia também que chego a mais cidades: Malveira, Leiria, Évora, Setúbal, Montijo, Barreiro, Funchal e Caniço. Brevememente, o serviço vai ficar também disponível em Viana do Castelo e Viseu.

Esta aposta no crescimento na equipa e expansão deve-se, diz a empresa, por o Mercadão ter visto “as suas vendas multiplicarem por sete vez face ao período pré-pandemia”. “Temos mais shoppers [funcionários que fazem as entregas] nas cidades onde já estávamos presentes e abrimos novas áreas de entrega, para chegar a cada vez mais portugueses”, refere em comunicado Gonçalo Soares da Costa, presidente executivo da empresa.

O recrutamento dos novos personal shoppers foi decisivo para voltarmos às entregas rápidas, que nos distinguem no mercado português: entregas a partir de duas horas, em intervalos de entrega de apenas 30 minutos”, diz o Mercadão.

A plataforma online garante a entrega “em 2 horas” de produtos do Pingo Doce e de outros retalhistas, como a Body Shop, Science4You, Lev, entre outras lojas. A empresa não cobra taxa de entrega “compras acima de 100 euros”. A empresa afirma ainda que investiu “numa nova solução de e-learning [ensino online] para apoiar os novos colaboradores também apostou em processos relacionados com higiene e segurança, como distribuição de máscaras e gel desinfetante e novos  procedimentos de higienização.

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Mercadão. O centro comercial português que só existe na Internet

O Mercadão está a operar em Portugal desde 2018. A plataforma foi criada por Gonçalo Soares da Costa, Ricardo Monteiro e Elísio Santos e começou por estar disponível em Lisboa, Sintra, Porto, Matosinhos e Leça da Palmeira. O objetivo dos empreendedores foi criarem um centro comercial online que permite comprar e receber as compras em duas horas.