Comecemos pelo mais óbvio: sim, em Portugal o seguro automóvel é obrigatório para todos os veículos com motor (e respetivos reboques), pelo menos para aqueles em que é obrigatório ter título de condução. Ainda assim, existem geralmente dois tipos de seguro: o seguro de responsabilidade civil, que cobre todos os elementos mínimos obrigatórios por lei; e o vulgarmente designado seguro contra todos os riscos. Vulgarmente, por uma razão: o “todos os riscos”, na verdade, não existe. Este termo é usado para designar os seguros que englobam danos próprios — ou seja, seguros com a maioria das coberturas possíveis. Ainda assim, mesmo dentro de “todos os riscos”, há várias diferenças nos tipos de cobertura.

Critérios a ter em conta

A forma de escolher o melhor seguro é só uma: avaliar as suas necessidades. Esta não é uma regra universal e, muito menos, infalível, mas é, decerto, a melhor regra de todas.

  • Utilização do automóvel

O seguro que quer para o seu carro — sendo que um seguro com mais coberturas será naturalmente mais caro — depende, em grande parte, da utilização que dá ao automóvel e das condições em que o mantém. Um carro de garagem que faça poucos quilómetros por dia estará, provavelmente, maioritariamente assegurado com um seguro de responsabilidade civil — o básico obrigatório por lei. Contudo, num carro que faça muitos quilómetros diários (e, portanto, mais sujeito a acidentes ou simplesmente azares), pode fazer sentido um seguro mais abrangente.

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  • Valor do carro

Mas nem só de quilómetros se faz a escolha de um seguro. Outro critério habitual é o valor do carro. Condutores que investem num carro novo, porventura de valor mais avultado, preferem um seguro mais abrangente, pelo menos nos primeiros anos.

  • Zona residencial

A zona onde vive é também um fator a considerar na altura de escolher o melhor seguro auto. Por exemplo, se for um local propenso a condicionantes meteorológicas (digamos, uma zona propensa a cheias), pode fazer sentido um seguro que cubra mais do que o exigido por lei. Este é, sem dúvida, um passo que exige ponderação. E em ponderar, está definitivamente a escolha certa.

  • Franquia

Outro dado importante é a franquia, que representa o valor que, simplesmente, fica a cargo do condutor. Por exemplo, se em determinado tipo de acidente tiver uma franquia de 20%, significa que o seguro só cobre 80% do valor do arranjo fruto do acidente ou sinistro que teve. Este é um dado relevante, no sentido em que mesmo um seguro com elevadas coberturas, mas franquias altas, pode significar mais despesas a seu cargo em caso de sinistro do que um seguro com coberturas inferiores, mas franquia também inferior.

O seguro automóvel simplificado

Por haver tantas condicionantes, o Banco Credibom resolveu simplificar, criando um seguro automóvel fácil de escolher para todos. Como uma das principais razões, tem 0% de franquia em quebra isolada de vidros (um dos sinistros mais comuns e, também, mais inesperados), estando coberto todo o valor de substituição. Mas não só. Também não tem agravamento do preço do seguro em caso de furto, roubo ou vandalismo — outras das razões que menos dependem do condutor do veículo.

Além disso, o seguro automóvel do Banco Credibom tem uma série de outras benesses: o Serviço de Assistência em Viagem, incluído em todos os seguros, inclui vários imprevistos, como auxílio em caso de acidente, troca de pneu, troca de combustível ou viatura de substituição.

No banco Credibom, pode optar por três modalidades:

– A Base, que cobre todos os requisitos legais e mais, como a assistência em viagem e proteção jurídica;

– O Conforto, que já inclui a quebra isolada de vidros;

– O Total, que é o mais coberto. Nesta modalidade, tem uma proteção quase total contra imprevistos. Ou seja, furto e roubo, incêndios, explosões, fenómenos naturais, riscos sociais e choque, colisão e capotamento.

Ter um carro é uma responsabilidade. E ter um seguro automóvel completo é a forma de essa responsabilidade não pesar.

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Coragem para Sonhar