A VW afirma que os seus veículos eléctricos fabricados em Zwickau, a gama de modelos I.D., vão ser neutros em emissões de CO2, contrariando os que afirmam que os EV são mais poluentes que os gasolina.
O crossover T-Roc, produzido em Palmela pela Volkswagen, vai ter direito a uma versão R, mais desportiva, com motor de 300 cv e tracção integral. Já testou no Nürburgring e vai estrear em Genebra.
A necessidade de tornar os motores diesel Euro 5 menos poluentes fez disparar o número de empresas que vendem 'kits' de transformação para os “limpar”. VW diz que não funcionam e que não vale a pena.
A actualização da 8ª geração do Passat não esperou pelo Salão de Genebra para se mostrar. Além dos retoques estéticos, a renovação do modelo alemão traz várias melhorias no equipamento. Chega em Julho
O construtor alemão parece estar disposto a entrar sem ‘preconceitos’ na mobilidade eléctrica. Depois da abertura para partilhar a plataforma MEB, sabe-se agora que vai recorrer a Powerpacks da Tesla.
A VW quer que a plataforma que desenvolveu para os eléctricos sirva a concorrência, permitindo que a indústria (finalmente) faça EV mais baratos e em quantidade. Negociações com rivais já adiantadas.
As vendas de veículos da VW na Alemanha revelam pormenores curiosos. Por exemplo, a procura por motores diesel modernos subiu para 43% em 2018, contra 39% em 2017. E subiu mais entre os particulares.
A Volkswagen continua apostada em reforçar a sua oferta eléctrica. Em Março, no Salão de Genebra, vai apresentar o I.D. Buggy, um modelo “cool” e indicado para andar aos saltos nas dunas.
O CEO da VW América, Scott Keogh, abre o livro sobre a marca, a crise do Dieselgate, da Tesla e dos veículos eléctricos, segmento que a VW pode vir a dominar em breve. Ou, pelo menos, uma parte.
Com a queda na procura dos diesel sobem os incentivos para a troca de carros a gasóleo antigos por novos. Comprar um diesel da VW pode custar menos 15.000€ graças aos incentivos. Mas não para todos.
As 'drag races', ou corridas de aceleração, disputam-se entre “bombas” por vezes com mais de 1.000 cv. Mas esta foi entre “caracóis”, mais precisamente entre um Carocha e um Samurai, ambos com 60 cv.
A VW já anunciou a apresentação da próxima geração do Golf, a 8ª, para Setembro, mas isso não a impede de reforçar a actual com a introdução do GTI TCR. O desportivo extrai do motor 2.0 TSi 290 cv.
A VW concebeu o I.D. R Pikes Peak para bater o recorde na difícil rampa americana. Apesar de ser eléctrico e relativamente pouco potente, esmagou todos os recordes da prova. Agora ruma a Nürburgring.
É cada vez mais evidente que a mobilidade eléctrica não passa apenas pelos automóveis eléctricos. É preciso fomentar o armazenamento e a produção de energia, sendo aqui que entra a Elli da Volkswagen.
Nunca como agora a oitava geração do Golf foi “caçada” desta maneira: uma unidade de pré-produção foi apanhada apenas com um vinil a camuflá-la, deixando mais a ver do que a esconder. Veja o que muda.
Há muito que se falava numa eventual união de forças entre a Volkswagen e a Ford, com enfoque nos comerciais ligeiros. A aliança que acaba de ser anunciada em Detroit vai (muito) para além disso.
A família SUV da Volkswagen não pára de crescer. Depois do Touareg, do Tiguan Allspace, do Tiguan e do T-Roc, eis que em Abril chega o mais pequeno T-Cross. Proposto por valores a partir de 18.733€.
O Grupo Volkswagen fechou 2018 com mais um recorde de vendas. No total, foram 10,83 milhões de veículos. Mas será suficiente para liderar o mercado? É aguardar pelos dados dos grupos Toyota e Renault.
O e-Golf continua a vender acima das expectativas, mesmo quando se aproxima a data em que vai ser substituído pelo I.D.. Os clientes podem agora acompanhar a sua produção na fábrica de vidro da VW.
Um Golf para quem pode e outro Golf para quem não pode. Será nisto que a VW estará a trabalhar, de acordo com a imprensa alemã. O Golf mais baratinho pode passar a ser o modelo de entrada na gama.
A VW apresentou um sistema para recarregar veículos eléctricos a bateria que recorre, também ele, a baterias. Com uma capacidade de 360 kWh, o Mobile Charging Station tem a vantagem de ser móvel.
Sucedem-se as notícias acerca da viragem da VW para a mobilidade eléctrica. Os planos do construtor alemão (também) contemplam um todo-o-terreno eléctrico, para fazer frente ao Defender e ao Classe G.
Para espanto de um concessionário norte-americano, o Volkswagen novinho que lhe tinham acabado de entregar escondia uma mensagem de boas-vindas pouco calorosa. Com um erro, mas repleta de significado.
Se a VW é o construtor convencional, daqueles que sempre dependeram dos motores a gasolina e diesel, que mais investiu na mobilidade eléctrica, descobriu agora que tem investir ainda mais.
A Volkswagen continua a testar o seu primeiro modelo eléctrico da nova vaga, o I.D. Neo, que se assume como um Golf por fora e um Passat por dentro. E já permitiu que fosse conduzido. Eis a prova.
Denúncia revelou que o construtor alemão vendeu ilegalmente, nos EUA e na Europa, unidades pré-série que deveriam ter sido destruídas. Presidente Herbert Diess sabia da situação desde 2016 e nada fez.
O primeiro Volkswagen eléctrico da nova gama I.D., que promete ser proposto em Portugal por cerca de 29.000€, foi apanhado em testes na África do Sul. Tem as dimensões do Golf e o interior do Passat.
A Volkswagen prepara-se para revelar em Abril, no Salão de Xangai, na China, o quinto membro da família I.D., um SUV eléctrico com sete lugares e uma autonomia à volta de 600 km.
A ofensiva eléctrica do construtor alemão prossegue a bom ritmo. A próxima novidade será apresentada já Genebra: um modelo inspirado nos buggies das décadas de 60 e 70, criados a partir do VW Carocha.
A Volkswagen construiu o I.D. R para bater o recorde para veículos eléctricos na Rampa de Pikes Peak, onde acabou por conquistar o recorde absoluto. Agora quer fazer o mesmo, mas em Nürburgring.
A VW está tão concentrada nos seus modelos eléctricos, que parece à vontade para brincar com os modelos convencionais. Em duas ocasiões distintas, falou (demasiado) sobre a próxima geração do Golf.
A VW, que de momento é quem está a apostar mais forte nos veículos eléctricos, tem afirmado que vai continuar a produzir motores a gasolina e diesel. Mas agora informou quando vai abandoná-los.
O Observador já tinha noticiado que a VW se preparava para lançar um pequeno crossover eléctrico por cerca de 18.000€. Um quadro da marca vem agora confirmar tratar-se do substituto do e-up!
A reunião nos EUA entre Trump e os CEO dos três maiores grupos alemães da indústria automóvel, correu bem. O Presidente americano quer criar empregos e diminuir o déficit, os segundos abolir taxas.
Há duas semanas, um tribunal alemão obrigou a Porsche a compensar o proprietário de um Cayenne diesel. Agora é a Volkswagen a ser forçada, por outro tribunal, a reembolsar o dono de um Golf.
Numa discussão acerca de Inteligência Artificial, o ministro para a Economia e Energia da Alemanha, Peter Altmaier, não foi nada meigo nas palavras que dirigiu aos CEO dos grupos automóveis germânicos
A Volkswagen anunciou os seus planos para a sua fábrica de Zwickau, na Alemanha, onde pretende fabricar 330.000 eléctricos por ano. Tornando-a a maior da Europa para EV. Mas não vai ficar por aqui.
Foi, sobretudo, a partir do escândalo das emissões nos diesel da Volkswagen que a mobilidade eléctrica passou a ser encarada com outros olhos – por Governos e consumidores. Mas a marca alemã insiste.
Leva o selo de Braga o primeiro painel de instrumentos do mundo a simular a curvatura percepcionada pelo olho humano. Encontra-se no novo SUV topo de gama da Volkswagen e promete ser o futuro (hoje).
Os grupos alemães Daimler e Volkswagen, que controlam marcas como a Mercedes, Audi e VW, aceitaram suportar os custos necessários para reduzir as emissões dos diesel mais poluentes. A BMW ainda não.
A Volkswagen não esconde que planeia uma forte ofensiva eléctrica e vai dando sinais que a sua estratégia comercial vai ser muito (mas mesmo muito) agressiva. A ponto de propor um B-SUV por 18.500€.
“Para recrutar os melhores, temos de estar onde eles estão.” Assim pensa a Volkswagen, que acaba de inaugurar um centro de desenvolvimento de "software" em Lisboa. São criados 300 postos de trabalho.
O construtor alemão, que até agora vendia o e-up! na Alemanha por 26.900€, retirou uma fatia de 3.925€ ao preço final. E Portugal promete tornar igualmente o modelo mais competitivo.
Alterada a lei que permite os processos colectivos contra as empresas alemãs, não foi necessário esperar muito para que surgisse o primeiro contra a VW, pela mão de um conjunto de consumidores.
Em termos de veículos eléctricos, a VW vai apostar forte na Europa e na China, mas é nos EUA que os alemães mais precisam de carros alimentados por bateria. Só em Chattanooga, pretende fabricar três.
A Volkswagen vai investir 2.000 milhões de dólares numa rede de postos de carga, que até serve a concorrência. É um dos castigos associados ao Dieselgate, mas aqui a penitência pode ser a "salvação".
A afirmação é do CEO do grupo alemão, Herbert Diess, que promete que em 2020 a Volkswagen vai oferecer “veículos tão bons quanto os Tesla, mas a metade do preço”. A confirmar-se isso, seria excelente.
A Volkswagen acaba de apresentar o T-Cross, o novo modelo de entrada na gama SUV do construtor alemão. Chega em Abril e tudo indica que custará (só) cerca de mais 1.500€ que o Polo equivalente.
O tribunal provincial de Stuttgart, na Alemanha, condenou esta quarta-feira o grupo Volkswagen, como dono da Porsche, a pagar 47 milhões de euros em compensações por alteração nos motores a disel.
Para retirar do mercado os diesel mais velhos e mais poluentes, Opel e VW oferecem até 8.000€ por um carro velho, caso adquira um novo. É uma proposta tentadora, mas não para os portugueses.
A Volkswagen anunciou o início da construção de uma nova fábrica na China, exclusivamente para veículos eléctricos, de onde vão sair 300.000 unidades por ano. Será inaugurada dentro de dois anos.
Tradicionalmente, quando um veículo acende as luzes de stop, os condutores que o seguem preparam-se para travar. Mas tanto os farolins traseiros como os faróis podem passar muitas mais informações.
A VW continua a ser a maior marca europeia e lidera o maior grupo do mundo, mas teve em Setembro o pior mês do ano. As vendas caíram 18,3% e tudo porque não tinha carros para vender. A culpa? Do WLTP.
Entre os fabricantes tradicionais, o Grupo VW é quem mais está a investir nos eléctricos. Porém, o seu CEO não gostou do “aperto” do CO2 e ameaça com desemprego. Segundo ele, mais de 100.000.
Nas mesmas condições, poucos serão os condutores que preferem utilizar um carro eléctrico, em vez de outro a gasolina. A VW resolveu o problema obrigando os executivos a usar os eléctricos que vendem.
Há automóveis mais rápidos, mais confortáveis e até mais elegantes, mas poucos valem mais do que este VW Carocha de 1964. Com apenas 37 km no odómetro, o modelo esteve 54 anos guardado numa garagem.
A VW prometeu arrancar com a fabricação do I.D. Neo antes do final de 2019, de forma a produzir 1.000 unidades até final do ano, a que se seguiriam 100.000 em 2020. Mas, tal como a Tesla, já derrapou.
Com apresentação agendada para o próximo dia 25 de Outubro, o novo T-Cross tem vindo a exibir-se numa série de ‘teasers’. O mais recente revela o interior do mais pequeno (e barato) SUV da Volkswagen.
Se ainda não ouviu falar da “Internet das Coisas”, o melhor é actualizar-se, pois esta vai ser uma realidade muito em breve, colocando o seu carro na nuvem. Volkswagen e Microsoft chegaram a acordo.
Os eléctricos vieram para ficar, mas há (muitos) especialistas que não são fãs de baterias. A fuel cell a hidrogénio é uma boa alternativa, sobretudo a criada pela Universidade de Stanford e a VW.
Numa reunião com o ministro alemão dos Transportes, o CEO do Grupo Volkswagen comprometeu-se a instalar sistemas de tratamentos de escape mais eficientes em modelos com motores diesel mais antigos.
A nova norma de homologação de consumos e emissões WLTP alterou o modo como se determinam os dados dos híbridos plug-in, colocando muitos acima dos 50g de CO2, impedindo-os de aceder a incentivos.
A VW aproveitou o 67.º Salão de Veículos Comerciais de Hanôver para mostrar o que tem preparado para breve no que respeita a veículos para empresas de transporte. E não faltam os motivos de interesse.
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