Em 2020, as Forças Armadas adquiriram 12 drones, comprados com “urgência”, para reforçar a vigilância florestal. Mas, de acordo com documentos a que o Diário de Notícias (DN) teve acesso, em média apenas três equipamentos estarão a fazer vigilância.

De acordo com o jornal diário, o número de drones que está disponível nas três bases – Beja, Lousã e Mirandela, varia ligeiramente ao longo dos dias, com os documentos a apontar para quase sempre três equipamentos disponíveis.

O DN acrescenta que, há pouco mais de uma semana, cinco destes drones para vigilância estariam inoperacionais devido a acidentes. Já outros quatro estariam em manutenção.

Em 2020, a compra destes equipamentos para vigilância teve associado um montante de 4,5 milhões de euros.

Esta notícia é avançada num momento em que Portugal volta a ser fustigado por incêndios florestais, que têm avançado ao longo dos últimos dias devido às elevadas temperaturas.

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