910kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Golo de Evanilson foi legal? Golo de Veron foi bem anulado? Houve mais vermelhos por mostrar? Os dez casos do clássico

Este artigo tem mais de 2 anos

"Se não fosse golo, era penálti", disse Nuno Almeida a Coates após o 1-0 de Evanilson. Leões protestaram mas foi FC Porto que terminou a queixar-se de um golo anulado – e pediram-se mais vermelhos.

Nuno Almeida recebeu a comunicação do VAR após o primeiro golo do FC Porto e explicou a Coates que, caso não fosse golo, era penálti
i

Nuno Almeida recebeu a comunicação do VAR após o primeiro golo do FC Porto e explicou a Coates que, caso não fosse golo, era penálti

Nuno Almeida recebeu a comunicação do VAR após o primeiro golo do FC Porto e explicou a Coates que, caso não fosse golo, era penálti

O último clássico no Dragão entre FC Porto e Sporting tinha sido na segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, com Toni Martínez a entrar e a carimbar em definitivo a passagem dos azuis e brancos com nova vitória. No entanto, e apesar de tudo, o jogo que estava ainda na memória realizou-se antes, em fevereiro, e continua a dar que falar pelos castigos que vão saindo. Aí, num encontro a contar para o Campeonato, houve empate no final dos 90 minutos mas vários cartões vermelhos durante e depois do encontro, com uma série de sanções a jogadores, clubes e responsáveis. O ambiente acalmou nos últimos tempos mas esse clássico, que seria determinante para o título, mostrou bem as dificuldades que um jogo grande pode trazer, nesse caso para João Pinheiro, da Associação de Braga, como juiz principal.

Afinal, foi o Diogo que os deixou feitos num 8 (a crónica do FC Porto-Sporting)

Agora, a escolha recaiu sobre Nuno Almeida, árbitro de 47 anos da Associação do Algarve (um dos dois árbitros convidados a continuar depois da idade limite dos 45 e um dos três com mais jogos na Primeira Liga) que dirigia o seu quinto jogo grande e o quarto entre FC Porto e Sporting: esteve nas meias-finais da Taça da Liga de 2017/18, num nulo que terminou com vitória leonina nas grandes penalidades; dirigiu depois o encontro da última época para o Campeonato em Alvalade (1-1); e arbitrou o derradeiro confronto entre dragões e leões, com vitória dos azuis e brancos na segunda mão da meia-final da Taça de Portugal (1-0). Em paralelo, marcou presença na Supertaça de 2019, com goleada do Benfica ao Sporting (5-0).

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

[Ouça aqui a análise do antigo árbitro Pedro Henriques no Sem Falta da Rádio Observador]

4-0? “Golo de Verón devia ter sido validado”

O encontro começou com dois lances que tiveram ambas as equipas a pedir o primeiro amarelo do jogo, com Zaidu a atingir a perna de Gonçalo Inácio depois do corte do central na sua área (2′) e com Luís Neto a acertar também em Otávio no prolongamento de um passe em esforço na zona do meio-campo que deixou o número 25 com muitas dores no relvado (7′), mas foi Ugarte que foi pela primeira vez sancionado, num lance em que atingiu com o pé alto Otávio (16′). Nas áreas, o primeiro lance em que foi reclamada uma grande penalidade voltou a ter Otávio e Neto como protagonistas mas Nuno Almeida mandou seguir e o VAR liderado por Hugo Miguel considerou que o central cortou primeiro a bola antes do contacto (25′).

[Clique nas imagens para ver os casos do FC Porto-Sporting]

O encontro entrou depois numa fase com vários cartões amarelos a Luís Neto (40′, falta sobre Taremi a meio-campo), Zaidu (41′, agarrão a Pedro Porro) e Morita (42′, numa falta neste caso exagerada de novo sobre Taremi no meio-campo portista) antes do golo inaugural do FC Porto, com muitos protestos dos jogadores do Sporting sem serem atendidos até à validação do VAR: João Mário cruzou largo da direita, Taremi chegou mais cedo do que Adán, houve o choque inevitável e Evanilson só teve de encostar sozinho na área (42′). Nas imagens televisivas ficou também a ideia de que Nuno Almeida explicou a Coates que, quase não tivesse havido o 1-0, seria um lance passível de grande penalidade para os dragões. Antes de tudo isso, houve ainda um lance de Matheus Reis com um apanha-bolas e um toque de Pepe com o pé na cara de Morita quando estava em queda no lance, o que originou depois um momento mais tenso entre jogadores.

No segundo tempo, os lances nas áreas (ou perto delas) acabaram por dominar a atuação de Nuno Almeida, que exibiu apenas mais um amarelo por protestos a Matheus Reis e um vermelho direto a Pedro Porro por ter defendido um cabeceamento de Galeno como se fosse um guarda-redes (75′). Antes desse lance, Marcus Edwards ainda ficou a pedir um penálti por falta de Marcano que o VAR reviu mas mandou seguir (65′); depois, houve mais um castigo máximo assinalado por falta de Adán sobre Galeno (85′). Ainda haveria espaço para um dos lances mais polémicos do clássico, com um golo anulado a Gabriel Veron por falta sobre Fatawu que foi apenas assinalada depois do remate certeiro do brasileiro (90+2′).

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.