Quando nascemos ao mundo, deveríamos nascer com a certeza que vamos experienciar isto a que chamamos de vida num mundo em que todos temos os mesmos direitos e acesso às mesmas oportunidades mas, em boa verdade, sabemos que não é bem assim: não é assim em alguns países em desenvolvimento, em guerra ou em reconstrução após conflito armado, onde a população não tem direitos humanos básicos suprimidos, como o acesso à educação; à liberdade de pensamento, de movimento, de acesso à informação; ou até a algo tão simples como acesso a cuidados de saúde básicos ou até àgua potável. Mas também não é assim aqui ao lado, em alguns países europeus.
Existem tantos ângulos possíveis a abordar quando se trata da luta pela igualdade de direitos mas vamos discorrer sobre a (des)igualdade de direitos entre homens e mulheres, um tema muito discutido na última década. Em vez de respondermos à questão, queremos que nos ajude a refletir: se a igualdade significa que homens e mulheres partilham as mesmas oportunidades no acesso à educação, oportunidades no trabalho e na carreira profissional, na distribuição de poder e influência dentro das organizações (ora, e fora delas também), considera que ainda existe caminho por percorrer na luta por essa igualdade?
Nas últimas décadas, as mulheres têm vindo a conquistar o mercado de trabalho em áreas profissionais anteriormente e historicamente conhecidas por serem exclusivamente masculinas, dificultando o acesso a essa carreira profissional. Estamos a assistir a uma mudança gradual do paradigma, mesmo em algumas profissões anteriormente reservadas a homens: sabia que o número de motoristas mulheres contratadas pela empresa Carris aumentou em 64%, este ano? Contudo, ainda há caminho a percorrer, visto que representam apenas 7% dos colaboradores totais. A transportadora, em várias entrevistas, refere que esta já não é uma profissão apenas de homens, contudo explica que ainda existe algum preconceito quando se fala em mulheres ao volante.
A luta pelo respeito das mulheres que querem fazer a diferença no mundo sobre rodas não é de agora: sabia que na Automotive Hall of Fame, uma espécie de Óscares americanos que distinguem todos aqueles que fizeram a diferença no mundo automóvel, existem apenas 6 mulheres nos cerca de trezentos rostos congratulados? Foram seis mulheres que quebraram barreiras, como Helene Rother que foi uma das primeiras designers mulheres de automóveis ou a Janet Guthrie, que foi a primeira mulher a qualificar-se e a competir nas competições Indy 500 e Daytona 500. Sally Halterman, em 1937 – na altura com 27 anos -, também fez história ao tornar-se na primeira mulher a tirar a carta de condução de mota nos Estados Unidos da América.
Atualmente, começamos a assistir a uma mudança de paradigma muito positiva: em Portugal, segundo dados divulgados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, pela primeira vez desde 1950, registou-se em 2021 um maior número de novos condutores femininos, em comparação com os masculinos. Desde então, esta é uma tendência que se tem mantido. O carro tornou-se um símbolo de independência e liberdade para qualquer mulher ativa (e homem) e registos como estes mostram o óbvio: mais do que nunca estamos a caminhar para um mundo mais igual na estrada. No entanto, a dificuldade em adquirir um carro é real – os preços estão mais altos e, por vezes, existem necessidades mais urgentes para suprimir. A dificuldade em arranjar um carro que se estraga ou precisa de manutenção, num momento difícil do mês também é uma realidade para muitos: a boa notícia é que trocar de carro não tem de lhe trocar as voltas, e repará-lo também não. Com o crédito automóvel do Banco Credibom consegue colocar as suas ambições sobre rodas, até 75 mil euros. Se for a sua vontade, pode ser apoiado no financiamento de automóveis novos e usados e a viatura é registada em seu nome. Este produto financeiro, com prazos de pagamento de 30 a 120 meses, recebeu em 2022 um prémio da Consumer Choice na categoria Financiamento Automóvel.
Seja para tirar o curso de formação para motoristas de autocarros – queremos ver aquele número a subir -, ou para iniciar um curso de piloto de avião (sim, em tempos esta profissão era exclusivamente feminina, o que significa que não existia no dicionário a palavra feminina) – sabia que em 2015, a TAP já empregava 33 mulheres piloto? -, pode contar com o apoio do Banco Credibom que facilita, com toda a confiança e segurança, a aquisição de um crédito pessoal que lhe permite colocar as suas ambições em dia. Este produto financeiro permite-lhe obter financiamento até 75.000€. Pode fazer a sua simulação aqui e fique a saber que pode subscrever o crédito sem sair do conforto da sua casa.
A desigualdade entre ambos, homens e mulheres, tem sido mitigada ao longo das últimas décadas mas ainda há caminho por percorrer. É este o retrato em 2022: queremos o mesmo para 2023?
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