A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se realiza no próximo mês de agosto em Lisboa, vai ter um retorno económico para Portugal de cerca de 350 milhões de euros, revelou esta terça-feira o coordenador do evento nomeado pelo Governo.
“O retorno dos estudos económicos feitos em relação a Madrid representa um benefício económico de cerca de 350 milhões de euros. Eu presumo que Portugal vai ter um retorno económico desta grandeza“, disse José Sá Fernandes, na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.
Numa audição pedida pelo PSD para explicar os trabalhos de preparação deste evento, o coordenador do grupo de projeto para a JMJ, que vai decorrer na capital, entre 1 e 6 de agosto de 2023, afirmou que o ponto de encontro dos jovens é na zona de Loures e Lisboa junto ao rio Tejo, mas haverá outros locais onde vão decorrer eventos relacionadas com a JMJ, designadamente Parque Eduardo VII, Belém e Oeiras.
José Sá Fernandes sublinhou que se trata do “maior evento que aconteceu alguma vez em Portugal, porque foi sempre o maior evento onde se realizou”.
“Nunca foi feito uma coisa destas em Portugal, é uma expectativa enorme que todos sentimos em receber um evento desta dimensão. Uma organização de cariz católica, da igreja, mas não deixa de ser um encontro com um número nunca não inferior a um milhão de pessoas”, frisou.
O Papa Francisco vai estar na JMJ.
Papa Francisco abriu inscrições para a Jornada Mundial da Juventude de Lisboa