Sintra é um dos locais mais visitados em todo o país e não é por acaso. Nas encostas da elevação a que uns chamaram Serra da Lua e outros Monte Sagrado sobejam os motivos de interesse, que vão da arquitetura dos edifícios à beleza natural que os rodeia, sem esquecer o microclima que não raras vezes lhe acrescenta frescura e uma névoa de mistério. Tudo isto atraiu até à vila, desde há muitos séculos, visitantes ilustres – das famílias reais portuguesas, que ali passavam o verão, a artistas britânicos como William Beckford ou Lord Byron, sem esquecer o comerciante e colecionador de arte Francis Cook, que comprou e restaurou à sua imagem a Quinta de Monserrate.

O projeto Sintra em Cinco Séculos é uma parceria entre o Observador e a empresa Parques de Sintra, que propõe uma viagem por cinco dos mais emblemáticos monumentos sintrenses: o Palácio Nacional de Queluz, o Palácio Nacional de Sintra, o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Parque e Palácio de Monserrate e o Convento dos Capuchos. Uma viagem para despertar vários sentidos, já que irá acontecer através de episódios de podcast, com a intervenção de convidados especiais, conhecedores e especialistas em cada um dos espaços destacados, mas também de artigos especiais sobre cada um deles.

A Parques de Sintra gere, desde 2000, os principais monumentos de Sintra e uma vasta área de património natural, sendo responsável pela proteção e conservação da Paisagem Cultural de Sintra, classificada em 1995 como Património da Humanidade pela UNESCO. Ganha há onze anos consecutivos o troféu de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação” (World’s Leading Conservation Company) nos World Travel Awards, graças ao trabalho que tem vindo a desenvolver na recuperação e manutenção de todo o seu património, de que são exemplo o restauro do Convento dos Capuchos ou o projeto de conservação e restauro integral da Capela Real do Palácio Nacional de Queluz, entre muitos outros.

O primeiro episódio do podcast “Sintra em Cinco Séculos” estreia já no dia 22 de abril, com uma visita ao Parque e Palácio Nacional da Pena, seguindo-se um artigo dedicado ao local. Acompanhe-nos nesta experiência.

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