A petrolífera Shell registou um lucro nos primeiros seis meses deste ano de 10.874 milhões de dólares (10.004 milhões de euros), numa queda de 8% na comparação com o período homólogo.

No comunicado remetido hoje à Bolsa de Londres, a empresa justificou a queda com a menor rentabilidade no setor da refinação, anunciando ainda que o lucro antes de impostos no 1.º semestre foi de 18.447 milhões de dólares, uma descida de 6,3 por cento em relação ao mesmo período de 2023.

A receita total alcançou os 149.76 milhões de dólares, menos 9,2% por cento do que no ano anterior.

As aquisições da petrolífera ascenderam a 96.284 milhões de dólares, enquanto as despesas de produção foram de 11.403 milhões de dólares e as de distribuição e administração de 6.069 milhões de dólares.

A dívida total da Shell era de 75.468 milhões de dólares no final de junho, traduzindo uma diminuição de 10,5 por cento na comparação com o ano anterior.

A empresa também confirmou um programa de recompra de ações no valor de 3.500 milhões de dólares.

O CEO da Shell, Wael Sawan, afirmou que a empresa apresentou mais um trimestre “sólido” de resultados operacionais e financeiros, ao mesmo tempo que fez “bons progressos” nos seus objetivos financeiros, que incluem 1.700 milhões de dólares de reduções de custos estruturais.

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