No último episódio de “O Herói de uma Nova Era”, exploramos como a tecnologia transcende o código e os algoritmos para tocar o lado mais humano das nossas vidas. Enquanto descobrimos o potencial tecnológico do novo CUPRA Tavascan, refletimos sobre a importância desta ferramenta ser usada com o propósito de melhorar a vida das pessoas.

Embarque nesta viagem e descubra uma experiência confortável, segura e dinâmica num automóvel que redefine a experiência de conduzir, assim como Filipa Larangeira ambiciona desenhar um futuro melhor na educação.

O Tavascan por Alfredo Lavrador

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É ao volante que nos apercebemos que o Tavascan é mais um crossover do que um SUV, uma vez que oferece aproximadamente o espaço interior de um SUV, mas numa carroçaria mais baixa que ajuda a reduzir o peso, melhora a aerodinâmica e incrementa a agilidade, graças a um centro de gravidade mais baixo. Os primeiros quilómetros revelaram um veículo agradável de conduzir, confortável e capaz de servir a família, sendo igualmente divertido, com a vantagem de estar equipado com um conjunto de sistemas electrónicos que facilitam a tarefa de quem vai ao volante, tornando-a mais segura.

O CUPR Tavascan é proposto nas versões mais acessíveis com apenas um motor eléctrico no eixo traseiro, que fornece 286 cv, potência mais que suficiente para satisfazer a maioria. A bateria com 82 kWh de capacidade (77 kWh úteis) garante uma autonomia de 568 km entre carregamentos, sendo esta a versão que promete agradar à maioria, pois usufrui de um motor de nova geração para incrementar a potência e reduzir o consumo. Quem deseje mais potência ou necessite de tracção às quatro rodas, pode contar com o Tavascan VZ, o desportivo da família. Adiciona um segundo motor, instalado no eixo dianteiro, com apenas 109 cv, mas que eleva a potência total para 340 cv. Esta segunda unidade motriz funciona de forma assíncrona, apenas incrementando o consumo quando o condutor acelera de forma mais decidida ou quando faltas de tracção exigem a participação do eixo dianteiro. Daí que, apesar do peso adicional, a autonomia caia somente 46 km, para 522 km.

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