Foi a notícia dos últimos dias, ameaça ser a notícia dos próximos dias. Uma greve no INEM, a definição ou não definição de serviços mínimos, o preenchimento ou não preenchimento de um mínimo de quadro de funcionários, a existência ou não de problemas estruturais no sistema de emergência médica, tudo isto tem desembocado nos últimos dias, sobretudo nas últimas horas, sobretudo depois de uma audição no Parlamento, em repetidos pedidos de demissão da ministra da Saúde.
O pretexto próximo é a morte de vários doentes que terão eventualmente esperado demasiado tempo pelo socorro, ou por assistência médica. Há muitos pontos nebulosos neste debate, a começar por perceber se realmente estas mortes se devem ou não a falhas do sistema de emergência médica, isto é, a falhas do INEM. Há também em tudo isto muito debate político, até porque essa tem sido uma regra dos últimos anos sempre que o tema é o SNS e as falhas do SNS. É tudo isso que queremos discutir no contracorrente de hoje.

Ligue 910024185 e entre em direto no Contra-Corrente.

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

Pode ouvir o programa em direto clicando aqui. Pode também ouvir a Rádio Observador em fm, em 93.7 ou 98.7 na Grande Lisboa; em 98.4 no Grande Porto e Minho; em 88.1 no distrito de Aveiro; 92.6 no distrito de Santarém e 94 fm na região de Leiria. O programa ficará disponível em podcast aqui.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR