A estratégia, a que o fabricante de Woking decidiu chamar ‘Track22’, uma vez que é para estar concluída até 2022, prevê, segundo avança a “Autocar”, um investimento de 1 milhão de libras (cerca de 1,2 milhões de euros) em Pesquisa e Desenvolvimento, de forma a lançar 15 novos carros. Destas novidades, acrescenta a mesma fonte, fazem parte não apenas novas gerações de modelos já existentes, como também propostas totalmente novas.
Sejam qual forem os modelos, a McLaren tem também já definido que todos eles respeitarão a hierarquia em vigor na marca e que passa pela disponibilização de três níveis – Sport, Super e Ultimate Series –, estando igualmente decidido que todos eles serão desportivos com motor em posição central.
Entre os novos modelos a lançar até 2022 estarão uma versão Spider do 570S e o substituto do actual 650S, cujo nome de código é P14 e cuja apresentação está prevista para o próximo ano. Dos planos da McLaren faz ainda parte dar continuidade ao sucesso do 675LT, através do lançamento de uma variante apenas para pista, além da criação de um novo superdesportivo, movido a energia eléctrica, na variante Ultimate Series.
Segundo fontes internas da marca britânica, o propósito é que, em 2022, pelo menos metade da oferta da McLaren seja de tecnologia híbrida, à imagem do que já acontece com o P1. Embora, esclarece o director de marketing Jolyon Nash em declarações à “Autocar”, essa não seja a solução escolhida para a próxima “estrela” da marca, o P14, o qual deverá envergar o actual V8.