A novidade de inverno da Apple foi o ‘smartwatch’, que prometeu desde o primeiro dia ser muito mais do que um relógio. Mas não há bela sem senão e este relógio tem um problema que é conhecido por muitos dos que já têm outro tipo de aparelhos da Apple: como disse Tim Cook, o presidente executivo da empresa, ao Independent, a bateria terá de ser carregada todas as noites: “Acho que dada a minha experiência, e de outros à minha volta, vão acabar a carregá-lo [ao relógio] todos os dias. Porque o vão usar muito”, justificou.

Tim Cook acrescentou que o Apple Watch conseguiu levar a companhia a movimentar-se em novas áreas do mercado, como a moda e o desporto. Será lançado no início do próximo ano nos Estados Unidos, já se sabe que com pouca autonomia, mas em três modelos diferentes: normal, desportivo e luxuoso.

Desde a apresentação que a Apple não revelou muito mais acerca do relógio. Para já sabe-se apenas que dará acesso às redes sociais, a notificações de email, a um plano (e resultados) do treino, assim como o acesso a música e a um mecanismo que permite comunicar com outros utilizadores.

Numa conferência de tecnologia do Wall Street Journal, Tim Cook mostrou entusiasmo com o projeto, mas manteve os pés na terra: o iPhone continuará a ser a principal fonte de receita da marca americana.

 

 

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