Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    À entrada para jantar de homenagem a Costa, Temido atira-se a Marcelo: “Não percebi declarações” de “campanha” para europeias

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • PAN ataca livro "misógino e negacionista": "Isto cheira a Estado Novo"

    Ainda no Parlamento, Isabel Mendes Lopes, do Livre, alerta para a quantidade de funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira (quase 80%) em burnout e fala do problema numa perspetiva mais geral, avisando que Portugal é dos países onde esse risco é maior por causa dos longos horários de trabalho, que contrastam com os baixos salários. A esse propósito, volta a puxar pela experiência da semana dos quatro dias, que desafia o Governo a prosseguir, assim como a apostar no cuidado com a saúde mental (e no reforço das contratações na AT).

    João Almeida, do CDS, volta à importância do tema da Defesa pelo estado em que “aqueles que a servem” estão após oito anos de governos do PS. E defende que se reforce a importância do compromisso com a NATO, recordando que “nem todos” no Parlamento a defendem. Depois, passa a argumentar que o recrutamento das Forças Armadas não pode manter-se como está, criticando o PS pela redução de um quinto dos efetivos durante estes anos. “Esse caminho é para inverter”, tanto no caso dos militares atuais como dos antigos combatentes.

    Inês Sousa Real, do PAN, recorda a censura do Estado Novo, incluindo a que foi dirigida a autoras como as “três Marias” (Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno) e a Natália Correia. Por isso diz ver com “espanto” a publicação do livro “Identidade e Família” a dias do 50º aniversário do 25 de Abril, que vai buscar “às catacumbas do conservadorismo” buscar ideias que deviam ter ficado “enterradas com a ditadura”. Promove preconceitos, ideias contrárias aos direitos humanos e à inclusão, argumenta. “É um manifesto misógino” e “negacionista”, ataca. E atira: “Isto cheira a Estado Novo, isto é o Estado Novo”, depois de falar da proposta para um “estatuto da dona de casa”. O PAN promete apresentar um pacote de iniciativas para defender os direitos das mulheres, que quer aprovar com “os partidos da família democrática”.

  • Moedas não comenta desenvolvimentos do caso Influencer mas diz que é preciso esperar por "resultados" finais da investigação judicial

    “À Justiça o que é da Justiça”. Carlos Moedas recusa comentar os desenvolvimentos desta quarta-feira no caso Influencer. “Temos que esperar pelos resultados, estes resultados são os que temos hoje como reação daquele que é o Tribunal da Relação”, apontou, à margem da inauguração de uma residência de estudantes em Lisboa.

    “Obviamente que eu como presidente da Câmara não faço comentários sobre a Justiça, penso que é importante esta separação de poderes. A Justiça tem os seus tempos, eu comento política, mas não Justiça”, referiu.

  • Influencer. Pedro Duro: "É uma vitória" para os arguidos

    Advogado de Afonso Salema acredita que, por este andar, também as suspeitas que recaem sobre António Costa vão cair por terra: “Com os elementos que se conhecem não há suspeitas contra ele”.

    Ouça aqui a entrevista na íntegra

    Influencer. Pedro Duro: “É uma vitória” para os arguídos

  • Tiago Rodrigues Bastos: "Há uma lição" a tirar por parte do Ministério Público

    Advogado de Vitor Escária considera que a decisão da Relação é uma vitória para a defesa dos arguidos e que o MP devia ter “parado para pensar”. Fala em atuação errónea.

    Ouça aqui a entrevista na íntegra

    Tiago Rodrigues Bastos: “Há uma lição” a tirar por parte do Ministério Público

  • Governo revela que alívio no IRS será superior a 300 milhões. Oposição não se convence

    Perante ausência de Miranda Sarmento, Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, defendeu honra do Governo e sugeriu que alívio fiscal no IRS será superior ao valor inicialmente avançado.

    Governo revela que alívio no IRS será superior a 300 milhões. Oposição não se convence

  • Partidos concordam com criação de círculo de compensação para não "desperdiçar votos", mas discordam nos moldes

    Rodrigo Saraiva faz agora a declaração política pela IL. Lembra que no arranque da legislatura anterior defendeu uma reforma do sistema eleitoral que não aconteceu, levando ao “desperdício” de 770 mil votos. E a IL vai propor um círculo de compensação que ajude a eleger 30 deputados. Fabian Figueiredo, do BE, diz que o partido, IL e PAN convergem neste sentido, mas diz que a sua proposta de um círculo com 10 deputados interfere menos na quantidade de deputados eleitos nos círculos mais pequenos.

    António Filipe, do PCP, diz que a ideia do círculo de compensação é “generosa”, mas que é preciso pensar na realidade do país e também aponta as dificuldades que se colocariam aos círculos mais pequenos, que não podem ficar “desertificados” nas eleições. E atira uma farpa a PS e PSD, dizendo não ter “ilusões” de que vão aceitar mais proporcionalidade. Jorge Pinto, do Livre, recorda que o tema é caro ao partido, criticando o efeito “perverso” do desperdício de votos no interior e alinhando nas críticas a PS e PSD por “alinharem neste sistema”.

    Rodrigo Saraiva responde que PS e PSD rejeitam estas soluções por “conveniência partidária” mas que a IL não deixará de lutar por elas. E diz ao BE que é preciso “fazer escolhas” entre os vários modelos do círculo de compensação, discordando de que “apenas dez” deputados sejam suficientes.

    Pedro Delgado Alves, do PS, argumenta que o PS tem “algum crédito” por ter ajudado a criar o círculo de compensação nos Açores, e recupera críticas como os potenciais prejuízos que isto criaria para os círculos mais pequenos, defendendo também que o objetivo da proporcionalidade seja atingido mas com uma ponderação de todas as ferramentas utilizáveis (por exemplo, uma reflexão sobre o uso do método d’Hondt).

    O Chega diz que é preciso criar um círculo de compensação, mas também reduzir o número de cargos políticos. E a IL promete debater pormenores sobre a proposta, como o número de deputados que esse círculo incluiria, na fase da especialidade, atirando que conta com o voto favorável do PS para depois discutirem nessa fase mais específica.

  • João Paulo Correia, do PS, sobre o Orçamento Retificativo? "Silêncio da AD começa a ser ensurdecedor"

    O ex-secretário de Estado João Paulo Correia, entende que o Governo “deve dar resposta” à disponibilidade de Pedro Nuno Santos para aprovar um retificativo e critica o silêncio de Montenegro.

    [Ouça aqui o Sofá do Parlamento]

    João Paulo Correia, do PS, sobre o Orçamento Retificativo? “Silêncio da AD começa a ser ensurdecedor”

  • PS diz que há "aproximação disfarçada" entre PSD e Chega, que reagiu de forma "mansinha" à polémica do IRS

    Pelo Chega, o deputado Nuno Simões de Melo diz que os tempos que vivemos são “incertos”, com o mundo a “rearranjar-se geopoliticamente” e pondo a ordem do pós-guerra em causa. “Confiamos na Aliança Atlântica mas tardamos em cumprir o acordado”, com fileiras “exangues” e uma “sangria diária dos efetivos”, destaca, falando dos meios “obsoletos” e exíguos de Defesa em Portugal. Já os antigos combatentes foram “deixados à sua sorte” depois da descolonização, sem que o Estado faça nada por eles, argumenta.

    “Temos a obrigação de garantir uma segurança nacional e umas forças armadas motivadas” e o Chega “não os abandonará”, promete. Marcos Perestrello diz que se tem verificado uma “aproximação disfarçada” entre PSD e Chega e diz que a reação do Chega à polémica do IRS foi “a mais mansinha” de todos os partidos. E pergunta se essa “cumplicidade” vai ser usada na valorização das Forças Armadas ou dos antigos combatentes.

    Bruno Vitorino, do PSD, diz que a incompetência do PS foi “tanta” que todos os que gostam da Defesa “têm de se unir”, porque é “impossível ficar indiferente ao resultado da governação” do PS. Nuno Simões de Melo responde dizendo que espera que a aproximação do PSD seja à Defesa Nacional.

  • Montenegro não comenta desenvolvimentos do caso Influencer e remete eventual apoio a Costa para depois das Europeias

    Em declarações aos jornalistas a partir de Bruxelas, onde esta quarta-feira participa no primeiro Conselho Europeu enquanto primeiro-ministro, Luís Montenegro recusou comentar as conclusões do Tribunal da Relação sobre o caso Influencer, que envolve António Costa, bem como as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre ser “mais provável haver um português no Conselho Europeu”.

    “Estando mesmo prestes a iniciar-se a reunião do Conselho Europeu tenho de dizer que este assunto não estará em cima da mesa”, disse, em tom de brincadeira.

    Questionado diretamente sobre se admite apoiar António Costa respondeu: “Não é a altura e não é o momento, ainda não está na agenda do primeiro-ministro português, nem estará até à realização das Eleições Europeias.” O Observador já tinha avançado seria esta a intenção do primeiro-ministro português.

    Montenegro só apoia ativamente Costa para o Conselho Europeu após socialistas conquistarem lugar

  • Cavaco Silva e Marcelo Rebelo de Sousa no livro de Carlos Moedas

    Aníbal Cavaco Silva e Marcelo Rebelo de Sousa vão estar no lançamento do novo livro de Carlos Moedas, que será apresentado amanhã, quinta-feira, na Gulbenkian, às 18h30. A informação foi confirmada pela editora do livro, a Casa das Letras, do grupo Leya.

    A tensão com a troika, a mágoa na campanha contra Medina e a solidão durante a JMJ. O novo livro de Moedas

  • PS critica "truques" e acusa Governo de "dar dito por não dito". Chega acusa governos PSD/CDS de "tentar sempre ocultar a verdade"

    Marina Gonçalves, do PS, começa agora a fazer a declaração política pelos socialistas, dizendo que passaram “três semanas de promessas de estabilidade e diálogo que ainda não chegaram”, pois “não é possível dialogar sem diálogo”. “Exige-se a humildade que tanto anuncia mas não praticam” e acabar com “truques”, defende.

    Diz que o Governo “começa mal”, sobretudo pela prioridade anunciada de baixar o IRS com impacto de 3 mil milhões de euros e depois o anúncio concreto que, para já, valerá cerca de 200 milhões. “Bem sabemos que para PSD e CDS todos, todos, todos estavam desatentos ao que estava a ser apresentado”, ironiza, acusando o Governo de “dar o dito por não dito” e frisando que a redução da carga fiscal é agora seis vezes menor do que a promovida pelo PS no Orçamento para 2024. Depois, ataca o PSD referindo que o PT2020 tem uma taxa de execução de 100%.

    Já no Programa de Estabilidade, diz, volta a ficar “pouco claro o plano do Governo, que prevê ali um excedente menor. “De que medidas vamos abdicar?”, atira.

    Pedro Pinto, do Chega, diz que este Governo “falhou aos portugueses” ao ocultar a verdadeira redução do IRS, dizendo que os Governos PSD/CDS “têm sempre este defeito: tentam ocultar a verdade aos portugueses”. “O pior que a direita pode fazer é enganar como engana a esquerda, e lá em casa dizem: afinal são todos iguais”. E devolve a acusação ao PS, por agora, ao contrário do passado, defende o fim das portagens nas ex-SCUT: “Vocês, PS e PSD, são iguais”. Mariana Leitão, da IL, diz que o PS se “desresponsabiliza completamente” pelo estado em que o país está, tal como em 2011. Marina Gonçalves diz que o PS “quer ser parte” da execução do PRR (“sei bem que daqui a um ano as casas estão construídas e daqui a 60 dias as medidas fiscais aprovadas”) e das propostas para resolver os problemas do país. “Querem que o PSD faça em duas semanas o que não fizeram em oito anos”, atira o deputado Emídio Guerreiro, prometendo “resolver os problemas que [os socialistas] criaram”. Paula Santos, do PCP, pergunta ao PS de “já estar arrependido” de ter viabilizado este programa de Governo (sendo que Marina Gonçalves recorda que em questões “institucionais” o PS decidiu viabilizar as propostas do Governo).

  • PS e BE em Lisboa exigem esclarecimento sobre contratação de escritório de Aguiar-Branco

    A oposição na Câmara de Lisboa rejeitou esta quarta-feira a proposta da liderança PSD/CDS-PP de designar um novo vogal do conselho de administração da empresa municipal Gebalis, com PS e BE a pedirem dados sobre a contratação do escritório de Aguiar-Branco.

    Em causa está um contrato celebrado pela empresa Gebalis – Gestão do Arrendamento da Habitação Municipal de Lisboa com a sociedade de advogados José Pedro Aguiar-Branco & Associados, para a prestação de serviços jurídicos no âmbito da cobrança de rendas em atraso, assinado em 28 de março, um dia depois de o social-democrata ser eleito como presidente da Assembleia da República.

    Em comunicado, a vereação do PS disse que “a contratação do escritório de Aguiar-Branco foi assumida por um administrador que, em 2011, foi adjunto de Aguiar-Branco no Ministério da Defesa”, referindo-se a Gonçalo Saluce de Sampaio, que tomou posse como vogal do conselho de administração da Gebalis em dezembro de 2021.

  • PSD diz que gestão do PS dos fundos europeus "paralisou investimento". PS diz que críticas não têm "adesão à realidade"

    Os deputados começam agora a fazer declarações políticas, sobre temas à sua escolha, no Parlamento. Começa o social democrata Jorge Paulo Oliveira, que critica o PS por ter dado a ideia de que estava “a cumprir” e que estava “tudo bem” na execução do Plano de Recuperação e Resiliência e de outros fundos europeus, apesar das muitas dúvidas que foram sendo levantadas, incluindo pelo Presidente da República e outras entidades. “Todas esbarraram na narrativa” do PS, mas afinal “não está tudo bem” nem no PT2020, nem no PT2030 (onde falta executar cerca de 99,5%), nem no PRR, atira. “É mau demais”, sentencia, acusando o PS de não ter conseguido fazer cumprir os calendários necessários. “É um retrato de gestão” que “paralisa o investimento”, acusa.

    Reafirma os planos do Governo para pedir nos próximos três meses a libertação das verbas que ainda estão paradas e das que estão incluídas na próxima tranche do PRR. E enumera as medidas previstas pelo Governo para reforçar a transparência sobre a execução destes fundos, lembrando também a proposta para criar uma comissão eventual de acompanhamento desses fundos, para que o Parlamento garanta que o país “possa executar depressa, mas bem”.

    Carlos Guimarães Pinto, da IL, lembra que só neste século Portugal recebeu 60 mil milhões da UE, pelo que “aflige” que a discussão seja sempre em torno de como gastar os fundos, e não sobre “quando vamos deixar de ser dependentes da UE”. Filipe Melo, do Chega, diz que a gestão e execução dos fundos europeus “não foi má, foi péssima”, e pergunta ao PSD como pretende fazer melhor se o programa do PSD tem “uma folha” sobre o assunto e quer desviar os fundos para a administração pública. Nuno Fazenda, do PS, diz que o cenário descrito pelo PSD “não tem adesão à realidade”, frisando que no PT2020 Portugal garantiu a plena absorção dos fundos, que no PRR Portugal é o quarto país mais avançado na execução e que a execução do PT2030 “compara bem” com a do PT2020 nos primeiros anos.

    Isabel Pires, do BE, refere-se à proposta para uma comissão de acompanhamento para os fundos, dizendo que o partido não se opõe a essa fiscalização, mas recupera os alertas do Tribunal de Contas sobre as alterações ao Código de Contratação Pública.

    Em resposta aos deputados dos outros partidos, Jorge Paulo Oliveira diz que o PSD está focado em “executar depressa mas bem” e acusa o PS de já ter mudado de discurso em relação à semana passada, quando dizia que o PT2020 estava completo. E espanta-se por o PS estar “feliz e contente” com uma taxa de execução de 0,5% do PT2030 — “acho absolutamente inacreditável”.

    Rui Tavares concorda com a criação de uma comissão de acompanhamento, mas lança outro repto: o Governo deve incluir no processo orçamental um diálogo anual sobre o uso que deve ser dado ao excedente. Inês Sousa Real diz que Portugal não pode “desperdiçar um único cêntimo” dos fundos e fala da falta de execução na área ambiental. Alfredo Maia, do PCP, diz que é importante discutir primeiros quem servem os fundos, dizendo que neste momento se destinam a grandes interesses, apesar da “propaganda da bazuca”.

  • O debate de urgência sobre o IRS no Parlamento terminou. Ficaram as críticas pelo facto de não ter vindo o ministro das Finanças e sobre as respostas do Governo.

    [Ouça aqui o debate na íntegra]

    Embuste ou tática politica? O debate de urgência sobre o IRS na íntegra

  • António Mendonça Mendes, deputado do PS, que foi secretário de estado dos Assuntos Fiscais e adjunto de António Costa, fechou o debate de urgência dizendo que “o que fica claro é para além da mentira é que o governo quer descer impostos às empresas e não vai descer às famílias”, acusando de beneficiar “sempre os que menos precisam”.

    Mendonça Mendes ainda deu alguns exemplos de como a proposta inicial do PSD era mais penalizadora face à que acabou aprovada pelo PS. E acusou da proposta de aplicar 15% de IRS Jovem a quem tem até 35 anos é mais penalizadora do que as do PS, nos primeiros anos de aplicação.

    O deputado socialista conclui dizendo que “não houve clareza nenhuma”.

  • "Este é o primeiro Governo que está a ser atacado por estar a cumprir promessas"

    Termina Pedro Duarte, que começa por dizer, com ironia, que achava que o socialista iria fazer “um mea culpa” e reconhecesse os erros que cometeu.

    A seguir, o social-democrata atira a Mariana Mortágua: “Vejo que está muito preocupada com o que lê nos jornais; sugiro que da próxima vez leia os documentos.”

    E termina com a defesa da honra do Executivo da AD: “Este é o primeiro Governo que está a ser atacado por estar a cumprir exatamente aquilo que prometeu”.

  • Hugo Soares mantém que o Governo não mentiu

    Palavra agora para Hugo Soares, líder parlamentar do PSD. “Por muitas vezes que se queira aqui dizer aquilo que não corresponde à verdade não é por isso que se torna verdade”, diz.

    Depois, convida Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, a dizer o que é que o Governo ganharia se insistisse numa mentira na semana passada para logo depois mudar de ideias.

  • Mariana Mortágua acusa Governo de mentir e de usar truque dos truques

    Mariana Mortágua reafirma que o que o Governo fez é uma mentira e acusa-o de jogos de semântica.

    “O governo achou que compensava? Achava que ia ser uma polémica e que as polémicas passam rápido? A primeira certeza é que a descida generalizada de IRS é uma mentira, é o truque dos truques. O engano vai colar à pele e não vai soltar. O único choque fiscal é brutal redução do IRC, e das grandes empresas.”

  • PS exige pedido de desculpas do Governo e insiste na acusação de "logro"

    Miguel Cabrita, do PS, questiona agora o Governo. O socialista acusa o Executivo de ter “ludibriado” deliberadamente as pessoas e pressiona Pedro Duarte a dizer o que vai, de facto, fazer a coligação em matéria de impostos.

    “Há um logro. A parte esmagadora da redução fiscal vai mesmo para as empresas”, atira Cabrita, recuperando os exemplos de Durão Barroso e de Pedro Passos Coelho, que não cumpriram as promessas eleitorais que fizeram. “Vai ou não pedir desculpa aos portugueses?”, desafia Miguel Cabrita.

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