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  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo dos últimos dias.

    Ex-Presidente russo Dmitry Medvedev diz que o mundo está na iminência de nova Guerra Mundial

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    • O embaixador chinês em França disse que os países pós-soviéticos não são verdadeiramente independentes. “Estes países ex-URSS não têm um verdadeiro estatuto no direito internacional”, afirmou o embaixador. Os países Bálticos e a Ucrânia reagiram considerando as declarações inaceitáveis.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, deixou duras críticas aos Estados Unidos, depois de Washington ter recusado vistos aos jornalistas russos que deveriam acompanhar Lavrov na sua viagem diplomática a Nova Iorque, para presidir a um conjunto de reuniões do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
    • O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, diz que Moscovo vai acabar com o acordo de cereais se os países do G7 decidirem suspender as exportações para a Rússia.
    • O governo francês prometeu hoje fornecer barcos, autocarros e carris ferroviários à Ucrânia, para ajudar a repor as infraestruturas de transporte danificadas desde o início da invasão russa.
    • O Papa viaja na próxima semana para a Hungria, “centro de uma Europa onde sopram os ventos da guerra”. Francisco explicou que esta viagem ao centro da Europa, de 28 a 30 de abril, coincide também com “o deslocamento de tantas pessoas que põe na ordem do dia urgentes questões humanitárias”.
    • O Grupo Wagner está a tentar criar uma “confederação” de Estados anti-Ocidente em África. Documentos secretos dos serviços de inteligência dos EUA, revelados pelo The Washington Post, mostram a influência crescente do grupo de mercenários em África para angariar aliados de Moscovo.
    • Nikolai Peskov, filho do porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov, confirmou que combateu na Ucrânia como membro do grupo Wagner. A informação tinha sido avançada pelo líder da milícia privada, mas ainda não tinha sido confirmada por Nikolai Peskov ou o pai.
    • A Rússia está a recomendar aos seus cidadãos que não viajem para o Canadá devido a alegados casos de discriminação e violência, segundo o ministério dos Negócios Estrangeiros do país, citado pelo The Guardian.
    • O Ministério da Defesa do Reino Unido, no ponto de situação diário, avançou que a Rússia lançou uma nova campanha de recrutamento de militares, nas redes sociais, em cartazes e na televisão. Nos anúncios “apela ao orgulho masculino dos potenciais recrutas” e pede “homens a sério”. Também salienta os “benefícios financeiros” que oferece a quem se voluntariar.
    • O ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andriy Melnyk, defendeu que a Ucrânia precisa de receber muito mais apoio militar do que tem recebido para conseguir pôr fim à guerra este ano.”Estamos agradecidos aos nossos aliados pelo apoio militar, mas não é suficiente”, afirmou.
    • A Rússia bombardeou Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, com mísseis S-300, no final do dia deste sábado, disse o governador, Oleh Syniehubov, e o presidente da câmara, Ihor Terekhov. Tanto a cidade como os arredores foram alvo dos ataques.

  • Embaixador chinês em França diz que países pós-soviéticos não são verdadeiramente independentes

    “Estes países ex-URSS não têm um verdadeiro estatuto no direito internacional”, disse o embaixador chinês em França. Os países Bálticos e a Ucrânia reagiram considerando as declarações inaceitáveis.

    Embaixador chinês em França diz que países pós-soviéticos não são verdadeiramente independentes

  • "Não vamos esquecer e não vamos perdoar isto." Lavrov critica EUA por recusarem vistos aos jornalistas russos que o iam acompanhar à ONU

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, deixou este domingo duras críticas aos Estados Unidos, depois de Washington ter recusado vistos aos jornalistas russos que deveriam acompanhar Lavrov na sua viagem diplomática a Nova Iorque, para presidir a um conjunto de reuniões do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

    “Não vamos esquecer e não vamos perdoar isto”, disse Lavrov, citado pela agência noticiosa AFP.

    No entender do chefe da diplomacia russa, a atitude norte-americana representa uma falha “estúpida” da parte dos EUA, “um país que se intitula o mais forte, mais inteligente, mais livre e mais justo” e que agora está “com medo”. Para Lavrov, a recusa dos EUA em emitir os vistos “mostra o valor das suas garantias solenes sobre a liberdade de expressão”.

    No início de abril, a Rússia passou a presidir ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que mereceu fortes críticas da parte da Ucrânia.

    Esta situação soma-se a um clima de crescente tensão entre EUA e Rússia em torno da presença de jornalistas de um e outro país no território do outro. No final de março, as autoridades russas prenderam o jornalista norte-americano Evan Gershkovich, correspondente do Wall Street Journal em Moscovo, acusando-o de espionagem.

    Simultaneamente, de acordo com a AFP, a Rússia também tem apertado fortemente os critérios para admissão de jornalistas estrangeiros no país.

    O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Ryabkov, já veio garantir que Moscovo vai retaliar. “Vamos encontrar formas de responder a isto de modo a que os americanos se lembrem, durante muito tempo, que este tipo de coisas não podem acontecer”, disse.

    Ainda segundo a AFP, uma fonte diplomática russa disse à agência russa RIA Novosti que “os jornalistas americanos vão experienciar todo o desconforto e inconveniência“.

  • França vai doar barcos, autocarros e carris à Ucrânia

    O governo francês prometeu hoje fornecer barcos, autocarros e carris ferroviários à Ucrânia, para ajudar a repor as infraestruturas de transporte danificadas desde o início da invasão russa.

    O ministro dos Transportes, Clément Beaune, que hoje concluiu uma visita de quatro dias à Ucrânia, apelou às empresas francesas para, “a partir de agora”, estarem mais presentes “sobretudo no setor dos transportes”, noticiou a Agência France-Presse (AFP)

    De acordo com o Ministério francês da Transição Ecológica, “as últimas avaliações estimam o custo da reconstrução da Ucrânia em 383 mil milhões de euros”, dos quais 83 mil milhões para infraestruturas de transporte.

    Em comunicado, o Ministério informou que Clément Beaune “tomou a iniciativa de reunir os dirigentes das principais empresas francesas do setor dos transportes para acelerar a sua mobilização para a Ucrânia”.

  • Medvedev ameaça com fim do acordo de cereais se G7 bloquear exportações

    O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, diz que Moscovo vai acabar com o acordo de cereais se os países do G7 decidirem suspender as exportações para a Rússia.

    “Esta ideia dos idiotas do G7 sobre um bloqueio total de exportações para o nosso país por defeito é lindo porque implica um bloqueio recíproco às importações do nosso país, incluindo categorias de bens que são as mais sensíveis para o G7”, disse, no Telegram, citado pela Sky News. “Nesse caso, o acordo de cereais — e muitas outras coisas de que precisam — vão acabar”, acrescentou.

    Os países do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) estão a ponderar um bloqueio quase total de exportações para a Rússia.

  • Papa viaja para a Hungria, "centro de uma Europa onde sopram os ventos da guerra"

    O Papa explicou que esta viagem ao centro da Europa, de 28 a 30 de abril, coincide também com “o deslocamento de tantas pessoas que põe na ordem do dia urgentes questões humanitárias”.

    Papa viaja para a Hungria, “centro de uma Europa onde sopram os ventos da guerra”

  • Grupo Wagner procura criar “confederação” de Estados anti-Ocidente em África

    Documentos secretos dos serviços de inteligência dos EUA, revelados pelo The Washington Post, mostram a influência crescente do grupo de mercenários Wagner em África para angariar aliados de Moscovo.

    Grupo Wagner procura criar “confederação” de Estados anti-Ocidente em África

  • Pelo menos cinco mísseis russos atingiram Kharkiv e distritos nos arredores

    A Sky News escreve que pelo menos cinco mísseis russos terão atingido Kharkiv, no nordeste do país, e arredores, na noite de sábado.

    O governador, Oleh Sinegubov, escreveu no Telegram que um míssil atingiu uma casa na localidade de Kotliary, a sul de Kharkiv. Outro provocou um incêndio de grande dimensões na cidade. Não há relatos de feridos ou mortos.

  • Filho de porta-voz do Kremlin confirma que combateu com o grupo Wagner. "Foi iniciativa minha"

    Nikolai Peskov, filho do porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov, confirma que combateu na Ucrânia como membro do grupo Wagner. A informação tinha sido avançada pelo líder da milícia privada, mas ainda não tinha sido confirmada por Nikolai Peskov ou o pai.

    A confirmação chega numa entrevista publicada no sábado, segundo a Reuters, que cita o Komsomolskaya Pravda: Peskov, de 33 anos, diz que combateu como artilheiro com um nome falso para não ser identificado. “Foi iniciativa minha”, revelou ainda, por considerar um “dever” seu. Peskov diz que combateu durante pouco menos de meio ano.

    Questionado sobre a posição do pai quanto à participação na milícia privada respondeu: “Ele está orgulhoso de mim, acho. O meu pai disse-me que tomei a decisão correta”.

  • Moscovo recomenda que cidadãos russos não viajem para o Canadá

    A Rússia está a recomendar aos seus cidadãos que não viajem para o Canadá devido a alegados casos de discriminação e violência, segundo o ministério dos Negócios Estrangeiros do país, citado pelo The Guardian.

    “Devido aos numerosos casos de discriminação contra cidadãos russos no Canadá, incluindo violência física, recomendamos que evitem viajar para este país para turismo, educação e no contexto de relações de negócios. Se já estiver no Canadá, por favor tenha cuidado, especialmente em locais públicos”, refere Moscovo, no alerta.

    O Canadá tem imposto várias sanções a cidadãos e empresas russos. Como resposta, na semana passada, a Rússia impôs sanções a 333 representantes canadianos e figuras públicas, incluindo atletas olímpicos.

  • Rússia lança nova campanha de recrutamento militar em que pede "homens a sério"

    O Ministério da Defesa do Reino Unido, no ponto de situação diário, avança que a Rússia lançou uma nova campanha de recrutamento de militares, nas redes sociais, em cartazes e na televisão. Nos anúncios “apela ao orgulho masculino dos potenciais recrutas” e pede “homens a sério”. Também salienta os “benefícios financeiros” que oferece a quem se voluntariar.

    Moscovo estará à procura de 400.000 voluntários, um número que, para o Ministério britânico, será “muito improvável” que consiga atingir. “Desde que o acesso ao recrutamento de prisioneiros acabou, o grupo Wagner também está a competir pelo leque limitado de homens russos com idade para combater”, lê-se. As autoridades estarão a adiar uma nova mobilização obrigatória para evitar a dissidência interna, acredita ainda o Ministério da Defesa do Reino Unido.

  • Ucrânia diz que Rússia bombardeou Kharkiv

    O The Kiev Independent escreve que a Rússia bombardeou Kharkiv, no nordeste do país, com mísseis S-300, no final do dia deste sábado, disse o governador, Oleh Syniehubov, e o presidente da câmara, Ihor Terekhov. Tanto a cidade como os arredores foram alvo dos ataques.

  • Ucrânia precisa de "dez vezes mais" ajuda militar para acabar com a guerra "este ano"

    O ministro adjunto dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andriy Melnyk, defendeu que a Ucrânia precisa de receber muito mais apoio militar do que tem recebido para conseguir pôr fim à guerra este ano.

    “Estamos agradecidos aos nossos aliados pelo apoio militar, mas não é suficiente. A Ucrânia precisa de dez vezes mais para acabar com a agressão russa este ano”, disse, no Twitter. Pede mesmo que os aliados dediquem 1% do Produto Interno Bruto (PIB) ao fornecimento de armas a Ucrânia.

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    • A Rússia conquistou mais três quarteirões na cidade de Bakhmut, na região ucraniana de Donetsk, de acordo com o ministro da defesa russo. O avanço deverá ter sido conseguido com a ajuda do grupo Wagner, adiantam meios internacionais como o jornal The Guardian.
    • Yevgeny Prigozhin, líder do grupo Wagner, alega que o filho do porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov serviu na Ucrânia como membro daquela milícia privada.
    • O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou dois decretos que aprovam sanções a indivíduos e entidades, reporta o The Kyiv Independent. As sanções são dirigidas a 25 cidadãos russos, quatro suíços e oito do Mali.
    • Na sexta-feira, Zelensky tinha assinado duas leis para “libertar o espaço público de símbolos” russos. A nova legislação proíbe a atribuição de nomes alusivos à Rússia a locais ucranianos (ruas, por exemplo). Além disso, para um cidadão estrangeiro poder obter a cidadania ucraniana terá de conhecer a língua e a história do país.
    • Os sistemas de defesa aérea da região da Crimeia foram ativados esta manhã. Não há relatos de vítimas ou danos.
    • Mais de 3.000 pessoas foram retiradas da cidade russa de Belgorod depois de aí ter sido descoberto um dispositivo explosivo. Mas, segundo o governador da cidade, Vyacheslav Gladkov, já estão a regressar a casa após a remoção do objeto.
    • O Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou expulsão de “mais de vinte” diplomatas alemães, em resposta a medida semelhante alegadamente tomada por Berlim, mas não confirmada pela Alemanha.
    • A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) afirmou estar “profundamente preocupada” com o aumento dos combates na central nuclear ucraniana de Zaporíjia, que podem desencadear na região uma contraofensiva da Ucrânia.
    • A Rússia propôs deixar de vender os hidrocarbonetos em dólares e euros devido às sanções ocidentais na sequência da invasão da Ucrânia e vai focar-se nas transações em rublos ou yuans, declarou este sábado o vice-primeiro-ministro russo, Alexandr Novak.
    • Um tribunal de Moscovo ordenou a prisão de Christo Grozev, jornalista búlgaro e crítico de longa data do Kremlin. Grozev é acusado de cruzar ilegalmente a fronteira russa e de facilitar a fuga de Roman Dobrokhotov, editor do The Insider que deixou a Rússia em 2021.

  • Rússia está a recuperar bunkers da II Guerra Mundial para proteger população de ataques em larga escala

    Milhares de abrigos em toda a Rússia estão a ser avaliados e remodelados — incluindo o grande bunker de Samara, a capital de reserva da União Soviética durante a II Guerra Mundial.

    Rússia está a recuperar bunkers da II Guerra Mundial para proteger população de ataques em larga escala

  • Zelensky assinou leis para "libertar espaço público" ucraniano de símbolos russos

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinou, na sexta-feira, leis para “libertar o espaço público de símbolos” russos. Em concreto, a nova legislação proíbe a atribuição de nomes alusivos à Rússia a locais ucranianos (ruas, por exemplo). Além disso, para um cidadão estrangeiro poder obter a cidadania ucraniana terá de conhecer a língua e a história do país.

    Uma das leis proíbe o uso de nomes de locais que “perpetuam, promovem ou simbolizam o Estado ocupador, ou os seus locais, as suas cidades, datas e eventos notáveis, memoráveis, históricos e culturais”, assim como as “figuras” que participaram na guerra contra a Ucrânia. A lei entrará em vigor daqui a três meses, a partir dos quais as autoridades terão seis meses para “libertar o espaço público dos símbolos do mundo da Rússia”.

    Na prática, haverá uma comissão nacional que vai identificar, numa lista, os nomes que considera questionáveis. Depois, as autoridades locais irão proceder à alteração. A nova lei poderá, por exemplo, levar a mudanças em locais que homenageiam figuras como Lev Tolstoi.

    A outra lei obrigará cidadãos que pedem cidadania a conhecerem a língua e a história ucranianas. Segundo o The New York Times, que cita investigadores, um em cada três ucranianos fala russo em casa, mas muitos passaram a falar ucraniano como forma de se oporem à guerra.

    De acordo com o The New York Times, a nova legislação trata-se uma tentativa de distanciar a Ucrânia do legado russo e proteger a identidade cultural ucraniana. Já antes, várias ruas na Ucrânia com nomes alusivos à Rússia tinham sido renomeadas. Também foram derrubadas estátuas, incluindo a da imperatriz russa Catarina, a Grande. O processo de eliminação de vestígios do legado russo na Ucrânia já era anterior à guerra, mas intensificou-se durante a ofensiva.

    Ucrânia remove monumento de Catarina, a Grande da cidade de Odessa

  • Líder do grupo Wagner diz que filho de Peskov integrou milícia na Ucrânia

    Yevgeny Prigozhin, líder do grupo Wagner, alega que o filho do porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov serviu na Ucrânia como membro daquela milícia privada.

    Numa entrevista à RIA FAN, afirmou, citado pela CNN Internacional: “Vou dizer isto pela primeira vez. Uma pessoa, Dmitry Sergeevich Peskov, que em tempos teve a reputação de ser um absoluto liberal… o seu filho, que viveu parte da sua vida na América, se não estou em erro, ou em Inglaterra, veio e pediu para fazer parte como um simples artilheiro. E saiu-se absolutamente bem como um simples artilheiro de joelhos na lama”, num Uragan, um lançador de rockets. “Poucas pessoas sabem disto”, afirmou.

    Embora Yevgeny Prigozhin não tenha mencionado o nome do filho de Peskov, a imprensa russa, segundo a CNN Internacional, indica que estaria a falar de Nikolai Peskov. O líder do grupo Wagner também não referiu o período em que o filho de Peskov terá combatido na Ucrânia. O porta-voz do Kremlin ainda não confirmou a informação.

    Em setembro do ano passado, durante a mobilização parcial decretada por Vladimir Putin, Nikolai Peskov foi alvo de uma ‘partida’: o comentador político Dmitry Nizovtsev ligou a Nikolai, e a outros filhos de líderes políticos, a fazer-se passar por um comissário militar e pediu que se apresentasse a um exame a realizar no dia seguinte. As respostas foram gravadas para o programa “Popular Politics”, criado por apoiantes do opositor russo Alexei Navalny.

    “Claro que não vou lá às 10h amanhã. Se sabe que sou o Sr. Peskov, devia perceber o quão errado é para mim estar lá. Eu vou resolver isto a um nível diferente. Preciso de compreender no geral o que está a acontecer e quais os meus direitos”, respondeu Nikolai Peskov.

    “Vou resolver isto noutro nível”, filho de Peskov recusa apresentar-se para mobilização parcial

  • Rússia anuncia expulsão de "mais de 20" diplomatas alemães

    Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou expulsão de “mais de vinte” diplomatas alemães, em resposta a medida semelhante alegadamente tomada por Berlim, mas não confirmada pela Alemanha.

    Rússia anuncia expulsão de “mais de 20” diplomatas alemães

  • Residentes retirados de Belgorod estão a voltar a casa

    Mais de 3.000 pessoas foram retiradas da cidade russa de Belgorod depois de aí ter sido descoberto um dispositivo explosivo. Mas, segundo o governador da cidade, Vyacheslav Gladkov, já estão a regressar a casa após a remoção do objeto.

    Os moradores que foram retirados de casa moram na mesma área onde, na quinta-feira, um caça de Moscovo deixou cair uma munição “acidentalmente”, causando pelo menos dois feridos. Mas não é certo se o dispositivo encontrado está relacionado com esse incidente.

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