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  • Bom dia.

    Este liveblog termina aqui. Pode continuar a acompanhar todas as notícias deste sábado no novo liveblog do Observador, a que pode aceder aqui. Clique neste artigo para ler uma síntese das notícias que marcaram a última sexta-feira.

    Mapa da guerra. O que se sabe sobre o 44.º dia do conflito

  • A leste de Kiev, nada de novo. Donbass prepara-se para a mãe de todas as batalhas

    Donbass não respira alívio desde 2014. A região é o novo objetivo de Putin e um ataque em grande escala deverá acontecer em breve. Sloviansk é o suposto alvo e Putin quer gritar vitória a 9 de maio.

    A leste de Kiev, nada de novo. Donbass prepara-se para a mãe de todas as batalhas

  • Billie Eillish, Bon Jovi e Elton John: celebridades internacionais unem-se nas redes sociais para apoiar povo ucraniano

    Famosos do cinema, da televisão, do desporto e da música vão juntar-se na redes sociais para apoiar a Ucrânia, entre os quais Bruce Springsteen, Hugh Jackman, Elton John, Bon Jovi e Billie Eilish.

    Billie Eillish, Bon Jovi e Elton John: celebridades internacionais unem-se nas redes sociais para apoiar povo ucraniano

  • Ponto de situação: o que aconteceu durante a noite do 44º dia de invasão?

    Boa noite,

    se se junta agora ao nosso liveblog, saiba que Volodymyr Zelensky disse hoje que acredita que a Ucrânia será em breve um “Estado-membro” da UE. Sobre o documento que recebeu das mãos da presidente do conselho europeu para o país ser oficialmente parte dos 27, o Presidente ucraniano garantiu que “vai preparar as respostas muito rapidamente”.

    • Marcelo Rebelo de Sousa também já reagiu à possibilidade de a Ucrânia se juntar à União Europeia, saudando a decisão: “Acho que fez o que devia ter feito”.
    • A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, considerou que o ataque à estação de comboios em Kramatorsk e outros ataques a civis na Ucrânia são “crimes de guerra internacionais que estão a ser cometidos contra um povo soberano que está simplesmente a lutar pela democracia e pelo seu país”.
    • O chefe da diplomacia do Vaticano diz que o governo da Ucrânia já deu garantias de segurança, mas que a viabilidade da viagem do Papa Francisco depende de vários fatores estratégicos.

    • Um total de 6.665 pessoas saíram das cidades ucranianas através de corredores humanitários, anunciou a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk.

    • Os Estados Unidos da América estão a alargar as sanções sobre a Rússia e Bielorrússia, restringindo as compras a produtos como fertilizantes e ainda voos de aviões aviões norte-americanos detidos.

  • Iate ligado a Abramovich mudou de proprietário no dia da invasão à Ucrânia

    Empresa Norma Investments, proprietária indireta do iate e controlada por Abramovich, passou para as mãos do seu associado David Davidovich no dia 24 de fevereiro.

    Iate ligado a Abramovich mudou de proprietário no dia da invasão à Ucrânia

  • EUA vão colocar sanções aos fertilizantes russos e bielorrussos

    Os Estados Unidos da América estão a alargar as sanções sobre a Rússia e Bielorrússia, restringindo as compras a produtos como fertilizantes, avança o Telegraph.

    A Casa Branca restringiu, ainda, voos de aviões norte-americanos detidos, controlados ou alugados por entidades da Bielorrússia de voarem para o país “amigo” de Putin.

    O Departamento do Comércio indicou, ainda, que vai começar a exigir a russos e a bielorrussos uma licença especial quando pretendam adquirir bens de fornecedores norte-americanos, comprometendo-se a negar esse licenciamento. Os bens incluem fertilizantes, válvulas para tubagem, rolamentos e outras peças, materiais e químicos.

  • Kremlin acusa Ucrânia de esconder receita de sopa de beterraba: "Xenofobia, nazismo e extremismo"

    A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo acusa a Ucrânia de banir livros de culinária para esconder a receita do borsch — uma sopa de beterraba e um prato popular no leste da Europa.

    Kremlin acusa Ucrânia de esconder receita de sopa de beterraba: “Xenofobia, nazismo e extremismo”

  • Europa está a financiar a guerra, diz presidente do Parlamento Europeu

    A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, considerou que o ataque à estação de comboios em Kramatorsk e outros ataques a civis na Ucrânia são “crimes de guerra internacionais que estão a ser cometidos contra um povo soberano que está simplesmente a lutar pela democracia e pelo seu país”. Em declarações à CNN, Metsola assumiu que a Europa não está a entregar equipamento, assistência financeira e logística suficientemente rápida, e “cabe-nos, nestes momentos, levantarmo-nos e não virarmos as costas”.

    A Europa, acrescentou, está a financiar a guerra “direta ou indiretamente” e tem de assumir responsabilidades por não ter atuado mais cedo para travar a guerra.

    “Por que abrigámos Putin, a sua família, os oligarcas e todas as pessoas que o apoiam na nossa Europa, vendendo os nossos passaportes, a nossa cidadania, e permitindo que escondam o seu dinheiro nos nossos países. Precisamos de garantir que isso não volta a acontecer novamente”, acrescentou.

    Questionada sobre o pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia, Metsola declarou que pelo parlamento “é claro. O lugar da Ucrânia é na Europa”.

  • Saíram mais de 6.600 pessoas pelos corredores humanitários

    Um total de 6.665 pessoas saíram das cidades ucranianas atraves de corredores humanitários, anunciou a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk, citada pela Sky News.

    Ontem tinham conseguido sair 4.676. Mas esta sexta-feira foram abertos 10 corredores humanitários para a evacuação de civis das regiões de Donetsk, Luhansk e Zaporíjia.

  • Vaticano está a analisar condições para visita do Papa Francisco a Kiev. Ucrânia garante segurança

    O chefe da diplomacia do Vaticano diz que o governo da Ucrânia já deu garantias de segurança, mas que a viabilidade da viagem do Papa Francisco depende de vários fatores estratégicos.

    Vaticano está a analisar condições para visita do Papa Francisco a Kiev. Ucrânia garante segurança

  • Zelensky acredita que Ucrânia "vai ser membro pacífico, soberano e reconstruído" da UE

    Após receber Ursula von der Leyen e Josep Borrell em Kiev, Volodymyr Zelensky acredita que a Ucrânia será em breve um “Estado-membro” da União Europeia: “Um Estado pacífico, soberano e reconstruído”.

    No seu discurso ao país, o Presidente ucraniano recebeu um inquérito da Comissão Europeia, que diz que será “a base da preparação” para o país ser membro da UE. “O nosso governo vai preparar as respostas muito rapidamente. Penso que numa semana.”

    “Estou convencido de que teremos sucesso no nosso caminho. Estou convencido que estamos finalmente perto do nosso objetivo. A Ucrânia será um dos iguais na nossa casa europeia”, afirmou Volodymyr Zelensky.

    Apelando ao embargo do gás russo, Volodymyr Zelensky falou sobre as sanções. “Acredito que a brandura que alguns no Ocidente ainda tratam o Estado russo é errada”, disse, estando “confiante” de que os políticos vão mudar a sua posição sob a pressão do que a “Rússia está a fazer contra os ucranianos e contra a liberdade na Europa”.

  • Ucrânia: Marcelo saúda União Europeia por "abrir o caminho" para a adesão

    Após a entrega da documentação para o início do processo de candidatura pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, Marcelo saúda UE por “abrir o caminho” para a adesão ucraniana

    Ucrânia: Marcelo saúda União Europeia por “abrir o caminho” para a adesão

  • Ataque a estação ferroviária é "violação grosseira" dos direitos humanos, acusa ONU

    Porta-voz do secretário-geral da ONU diz que “perpetradores devem ser responsabilizados” por ataque à estação ferroviária que matou e feriu dezenas de civis que esperavam para serem retirados da zona.

    Ataque a estação ferroviária é “violação grosseira” dos direitos humanos, acusa ONU

  • Ponto de situação: o que aconteceu durante a tarde?

    Boa tarde,

    se chegou agora ao nosso liveblog saiba que a tarde ficou marcada pela conferência de imprensa entre Ursula von der Leyen, Josep Borrell, o alto representante diplomático da Comissão Europeia, e Volodymyr Zelensky, Presidente ucraniano.

    • Ursula von der Leyen entregou a Volodymyr Zelensky uma pasta com um questionário que o governo ucraniano terá de preencher com vista a uma eventual futura adesão da Ucrânia à União Europeia — e garantiu que o processo avançará muito mais rapidamente do que o normal.
    • A presidente da Comissão Europeia disse estar “profundamente convencida de que a Ucrânia vai ganhar esta guerra, a democracia vai ganhar esta guerra, a liberdade vai ganhar esta guerra”, assumindo ter ficado “profundamente chocada ao ver que em pedaços deixados pelo bombardeamento, os russos tinham escrito ‘pelas nossas crianças’”.
    • O número de mortes no ataque à estação de comboios em Kramatorsk subiu para 50, incluindo cinco crianças, anunciou esta tarde o governador da região de Donetsk, Pavlo Kyrylenko.
    • A comunidade internacional criticou o ataque a uma estação de comboios em Kramatorsk:
      • Boris Johnson disse que o ataque a uma estação de comboios em Kramatorsk pelas forças russas constitui um “crime de guerra” que atacou “indiscriminadamente” civis.
      • Joe Biden afirmou que o ataque a uma estação de comboios em Kramatorsk foi uma “terrível atrocidade cometida pela Rússia”, que atacou civis que “estavam a tentar” sair do local.
      • França caracteriza ataque em Kramatorsk como “crime contra a Humanidade”.
      • O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou uma mensagem a Volodymyr Zelensky manifestando a solidariedade dos portugueses para com o povo ucraniano, na sequência do ataque à estação de comboios de Kramatorsk.
    • O conselho europeu vai realizar uma cimeira extraordinária a 30 e 31 de maio para debaterem a guerra na Ucrânia e a situação energética do bloco.
    • Odessa, uma cidade no sul da Ucrânia, vai impor o recolher obrigatório durante o fim de semana.
    • Cerca de 700 pessoas foram mortas em ataques militares em Chernihiv – no norte da Ucrânia, perto da fronteira bielorrussa — cidade que tem sido bombardeada há várias semanas por tropas russas.
    • A Rússia anunciou a expulsão de 45 diplomatas polacos, uma decisão que surge em resposta a uma decisão semelhante tomada pela Polónia no final de março.
    • A Rússia encerrou os escritórios das organizações não governamentais (ONG) da Human Rights Watch, da Amnistia Internacional e da Carnegie Endowment for International Peace.
    • É oficial: a União Europeia sancionou as filhas de Vladimir Putin, Katerina Tikhonova e Maria Vorontsova. Para além disso, Bruxelas vai aplicar a sanções a mais de 200 indivíduos, maioria relacionados com as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk.

  • Alina Kabaeva, alegada amante de Putin, desaparece do mapa. Deixa de constar da administração do gigante dos media que controlava

    Alina Kabaeva pertencia à administração do Grupo Nacional dos Media (NMG), que detém participações em várias agências de notícias e estações russas pró-Kremlin.

    Alina Kabaeva, alegada amante de Putin, desaparece do mapa. Deixa de constar da administração do gigante dos media que controlava

  • UE sanciona filhas de Putin e proíbe importações de caviar e vodka russo

    É oficial: a União Europeia sancionou as filhas de Vladimir Putin, Katerina Tikhonova e Maria Vorontsova. Para além disso, Bruxelas vai aplicar a sanções a mais de 200 indivíduos, maioria relacionados com as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk.

    A UE vai ainda sancionar 18 entidades, entre quais o Sberbank, um dos maiores bancos russos. Além disso, a partir de hoje, a UE proibiu as importações de caviar e vodka russo para o espaço comunitário.

  • Inflação na Rússia atinge 16,7% em março, um recorde desde 2015

    Segundo dados revelados pela agência de estatísticas Rosstat, a inflação russa chegou a 16,7% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, algo que não acontecia desde o início de 2015

    Inflação na Rússia atinge 16,7% em março, um recorde desde 2015

  • Von der Leyen ataca russos por escreverem "pelas crianças" em míssil: "Este comportamento cínico já não tem comparação"

    No final da conferência de imprensa, Ursula von der Leyen admitiu que a Rússia pode “tentar contornar as sanções”, motivo pelo qual é necessário reforçá-las com frequência.

    A líder da Comissão Europeia guardou também uma referência final para o assunto com o qual tinha aberto a sua intervenção: o ataque contra a estação de comboios de Kramatorsk.

    “Fiquei profundamente chocada ao ver que em pedaços deixados pelo bombardeamento, os russos tinham escrito ‘pelas nossas crianças’. Este comportamento cínico já não tem comparação, não há medida para isto. É inacreditável o que ali aconteceu. Por isso, é muito importante o facto de a Rússia ter sido suspensa do Conselho dos Direitos Humanos, é um sinal importante”, disse Von der Leyen, referindo-se à inscrição em russo encontrada na lateral do míssil que caiu em Kramatorsk.

    “Isto é inaceitável e tem consequências no lugar que a Rússia ocupa na ordem mundial.”

  • Rússia encerra escritórios da Amnistia Internacional e da Human Rights Watch

    A Rússia encerrou hoje os escritórios das organizações não governamentais (ONG) da Human Rights Watch, da Amnistia Internacional e da Carnegie Endowment for International Peace.

    Em comunicado citado pela Agence France-Presse, o ministério da Justiça russo indicou que a decisão se deve ao facto de as organizações “violarem a atual legislação da Federação Russa”.

  • França caracteriza ataque em Kramatorsk como "crime contra a Humanidade"

    França insurgiu-se hoje contra o ataque numa estação de comboios em Kramatorsk, que fez pelo menos 50 vítimas mortais. O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Yves Le Drian, caracterizou-o como um “crime contra a Humanidade”.

    Para Jean-Yves Le Drian, as forças russas atingiram uma “estação” em que estavam “refugiados, civis”. “Isto pode ser visto como um crime contra a Humanidade”.

    Citado pelo Telegraph, o ministro francês pediu às entidades responsáveis para se deslocarem ao local para recolher provas.

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