Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este artigo liveblog é encerrado por aqui. Vamos continuar a seguir a atualidade relacionada com a pandemia Covid-19 nesta nova ligação.

    https://observador.pt/2020/06/16/estados-unidos-com-385-mortos-nas-ultimas-24-horas/

    Muito obrigado por nos ter acompanhado.

  • Trump garante que vai enviar mais hidroxicloroquina para o Brasil

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu esta segunda-feira que vai enviar mais doses de hidroxicloroquina para o Brasil e outros países. Isto depois de a Federal Drug Administration (FDA, a agência que licencia e autoriza o uso de medicamentos) ter revogado a autorização para que este medicamento possa ser usado para tratar a Covid-19.

    Questionado por uma jornalista sobre se os Estados Unidos iam continuar a enviar hidroxicloroquina para o Brasil e outros países, Trump respondeu: “Sim, [o Brasil] pediu-o e vamos mandá-la. Eu não me posso queixar, tomei-a durante duas semanas e aqui estamos”.

    O presidente acrescentou que não sabia do relatório da FDA, que esta segunda-feira revogou a autorização para que este medicamento pudesse ser usado de emergência para combater a Covid-10. A FDA considera que a hidroxicloroquina, provavelmente, não é eficaz a travar a doença.

    Dirigindo-se ao secretário de Estado da Saúde dos Estados Unidos, Alex Azar, Trump disse não entender como era possível que a FDA tivesse rejeitado autorização à substância, já que havia “tanta gente encantada com os resultados dos testes”.

    “Temos relatórios estupendos vindos de França, de Espanha e de outros países”, disse Trump. Por seu lado, Azar indicou que o seu departamento continua a estudar o efeito do fármaco nas fases mais precoces da doença, e que os dados negativos que se obtiveram provinham de doentes que estavam muito graves.

  • FDA revoga autorização especial à hidroxicloroquina

    Mais um revés para o uso de cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento de doentes com Covid-19. Desta vez, foi a agência norte-americana do medicamento (FDA) a revogar a autoriação de uso de emergência aos medicamentos antimaláricos por ainda não terem conseguido mostrar benefícios para os doentes infetados com SARS-CoV-2 e por haver alguns resultados a apontar para o aumento da mortalidade.

    Os medicamentos continuam, no entanto, a ser autorizados no tratamento da malária, lúpus eritematoso e artrite reumatoide. Os ensaios clínicos com estes medicamentos também continuam a ser feitos.

    Agência norte-americana do medicamento revoga autorização especial à hidroxicloroquina

  • Já há 6 ou 7 casos positivos de covid-19 com origem na festa ilegal em Lagos

    O presidente da Câmara Municipal, diz acreditar que estiveram várias dezenas de pessoas numa festa em Lagos.

    À rádio Observador, Hugo Pereira explica que se trata do espaço de uma coletividade que teria sido alugado para uma festa de aniversário com cerca de 15 pessoas, mas acabou por ser utilizado para outro fim.

    A situação foi detetada quando surgiram os primeiros casos de covid-19, que tinham em comum ter estado naquele local.

    Até ao momento, o município já realizou mais de 60 testes, entre participantes na festa e familiares.

    Em comunicado, a autarquia já tinha dito estar preocupada com um foco de contágio ativo no concelho.

    Ouça aqui a entrevista na íntegra à rádio Observador.

    Festa ilegal em Lagos juntou dezenas de pessoas: “Temos 6 ou 7 casos positivos, já fizemos mais 60 testes”

  • Pandemia já matou mais de 435 mil pessoas e infetou mais de oito milhões

    A pandemia do novo coronavírus provocou a morte a pelo menos 435.176 pessoas e contagiou mais de oito milhões, de acordo com o último balanço feito pela agência France-Presse (AFP), às 22h GMT.

    Os dados oficiais de vários países compilados pela AFP indicam que dos 8.000.202 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 confirmados, cerca de 2.417.902 foram registados na Europa, que contabiliza 188.085 óbitos.

    Os Estados Unidos da América (EUA) são o país mais afetado pela pandemia, com 2.110.182 infeções confirmadas e 116.081 mortes.

    A agência de notícias francesa sublinha que foram contabilizadas mais de um milhão de novas infeções nos últimos oito dias.

    Contudo, este total poderá representar apenas uma fração do número real de infeções no mundo, uma vez que há um grande número de países que apenas está a fazer testes à presença do novo coronavírus em casos graves ou porque possuem capacidades limitares de rastreamento da Covid-19, alerta a AFP.

    Lusa

  • Brasil regista 627 mortos e 20.647 infetados nas últimas 24 horas

    O Brasil registou 627 mortos e 20.647 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 43.959 óbitos e 888.271 casos confirmados desde o início da pandemia, informou esta segunda-feira o executivo.

    Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, está ainda a ser investigada uma eventual relação de 4.070 óbitos com a Covid-19, no momento em que a letalidade da doença no Brasil é de 4,9%.

    O Brasil, segundo país do mundo com mais mortes e também com mais casos confirmados, registou a recuperação de 412.252 pacientes infetados, sendo que 432.060 doentes continuam sob acompanhamento.

    O país sul-americano soma 20,9 mortes e 422,7 casos de Covid-19 por cada 100 mil habitantes, numa nação com uma população estimada de 210 milhões de pessoas, informou ainda a tutela da Saúde.

    São Paulo continua a liderar a lista dos estados com o maior número de casos, concentrando oficialmente 181.460 pessoas diagnosticadas com a doença causada pelo novo coronavírus e 10.767 vítimas mortais.

    Seguem-se as unidades federativas do Rio de Janeiro, que contabiliza 80.946 infetados e 7.728 óbitos, o Ceará, que tem esta segunda-feira 79.462 casos confirmados e 4.999 mortes, e o Pará, com 69.224 pacientes infetados e 4.201 vítimas mortais.

    Lusa

  • Mais de 434 mil mortos e 7,9 milhões de infeções no mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou 434.214 pessoas e infetou mais de 7,9 milhões em todo o mundo desde dezembro. Pelo menos 3.603.600 agora são agora considerados recuperados.

    Mais de 434 mil mortos e 7,9 milhões de infeções no mundo

  • António Costa admite que Portugal poderá vetar entrada de cidadãos do Brasil

    O primeiro-ministro admitiu hoje que Portugal poderá vetar a entrada de cidadãos provenientes do Brasil, caso seja essa a determinação da Agência de Prevenção de Doenças da União Europeia face à pandemia de Covid-19.

    “A partir do momento que houver sinalização por parte da Agência Europeia de Prevenção da Doença, nós cumpriremos as regras. Até agora temos mantido exceções. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequência tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infetadas”, disse António Costa num encontro com jornalistas estrangeiros, em Lisboa, citado pelo jornal brasileiro Folha de S. Paulo.

    “Não é a decisão de nenhum Governo. [A lista de países barrados] será fixada pela Agência Europeia de Prevenção da doença em função da situação epidemiológica em cada um dos países. Vai-se analisar se a Europa vai abrir a fronteira a pessoas oriundas desses países. Nós aguardamos que a agência fixe os critérios”, acrescentou o primeiro-ministro.

    As declarações de Costa foram proferidas no dia em que a parte da Europa começou a reabrir as suas fronteiras internas. A lista de nações que terão a entrada da União Europeia vetada ainda não foi divulgada, mas será baseada na situação epidemiológica do país face ao novo coronavírus.

  • Dormimos mais tempo, mas com menos qualidade durante o confinamento

    A flexibilidade nos horários de trabalho e de estudo durante o confinamento parecem ter permitido que as pessoas tivessem ritmos de sono mais regulares e conseguissem dormir mais tempo, relevam dois estudos, um europeu e outro com estudantes norte-americanos, publicado na revista Current Biology.

    O problema é que a carga adicional causada pela pandemia e por ter ficado em casa a trabalhar e a ajudar os filhos pode aumentar a perceção de que o sono não é verdadeiramente reparador.

    Soluções: mais tempo no exterior ou, pelo menos, à janela ou na varanda e mais exercício físico.

    Dormimos melhor ou pior durante o confinamento?

  • França soma mais 29 mortos nas últimas 24 horas

    A França somou nas últimas 24 horas mais 29 óbitos nos hospitais devido à Covid-19, elevando para 29.436 o total de mortes desde o início da pandemia, indicaram esta segunda-feira fontes sanitárias francesas.

    Desse total, 10.052 ocorreram em hospitais e os restantes em lares de idosos.

    Esta segunda-feira, as autoridades sanitárias francesas não adiantaram o número de novos casos do novo coronavírus, que só será atualizado terça-feira. Até domingo, França registou oficialmente mais de 193 mil casos.

    Em França estão hospitalizadas 10.752 pessoas, em que 846 delas estão em unidades de cuidados intensivos, menos 33 do que no dia anterior.

    Lusa

  • Equador quase com 4.000 mortes e mais de 47.000 casos de infeção

    O número de contágios de Covid-19 no Equador subiu nas últimas 24 horas para 47.322, mais 571 do que no domingo, enquanto o de mortes atingiu os 3.929, depois de contabilizados mais 33, indicaram esta segunda-feira fontes sanitárias equatorianas.

    Os dados do Ministério da Saúde do Equador indicam também mais 2.603 mortes como casos prováveis do novo coronavírus, estando ainda por confirmar laboratorialmente.

    Segundo o Ministério da Saúde equatoriano, desde que foi detetado o primeiro caso, a 29 de fevereiro, foram efetuados 134.833 testes à Covid-19, num país com cerca de 17 milhões de habitantes. Desse total, 64.351 testes deram negativo.

    Os dados do boletim do departamento governamental equatoriano precisam que 19.339 infetados estão estáveis e em isolamento domiciliário, estando outros 478 hospitalizados e 227 nos cuidados intensivos.

    Segundo os dados, 4.725 pacientes recuperaram, 5.737 receberam alta hospitalar e 12.887 receberam também alta epidemiológica.

    O Equador encontra-se num processo de mudança da estratégia epidemiológica para passar do isolamento massivo ao distanciamento social, com o levantamento gradual e coordenado das restrições em vigor desde o início do estado de emergência, decretado a 16 de março.

    Lusa

  • Cerimónia dos Óscares de 2021 adiada dois meses, para 25 de abril

    A cerimónia de entrega dos Óscares de 2021 vai ser adiada dois meses, para 25 de abril de 2021, devido à pandemia do novo coronavírus, anunciou hoje a Academia das Artes e Ciências Cinematográficas. Inicialmente a cerimónia estava prevista para 28 de fevereiro.

    “Ao longo de mais de um séculos, os filmes têm desempenhado um papel importante ao darem conforto, inspiração e entretenimento durante os tempos mais negros. Certamente que o fizeram este ano. É nossa esperança, ao alargarmos o período de elegibilidade e ao adiarmos a data dos Prémios, que possamos fornecer a flexibilidade que os cineastas precisam para acabar e lançar os seus filmes sem serem penalizados por algo que escapa ao controlo de todos nós”, indicaram em comunicado o presidente da Academia, David Rubin, e a CEO, Dawn Hudson.

    “Os próximos Óscares e a abertura do nosso novo museu vão marcar um momento histórico, mobilizando os fãs dos filmes de todo mundo para que possam unir-se através do cinema”, concluem num comunicado citado pela Variety.

  • OMS. Novo surto na China já tem mais de cem casos registados

    A Organização Mundial de Saúde afirmou esta segunda-feira que o novo surto de Covid-19 na China já tem mais de cem casos, acrescentando esperar que as autoridades de Pequim divulguem assim que possível a sequência genética do vírus detetado.

    “Mais de 100 casos foram confirmados. A origem e dimensão do surto estão a ser investigados”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros, Ghebreyesus, em conferência de imprensa na sede da organização, em Genebra.

    O diretor do programa de emergências sanitárias da OMS, Michael Ryan, afirmou que aquela agência das Nações Unidas tem estado em “contacto próximo” com os colegas na China e espera que o país partilhe publicamente a sequência genética do vírus detetado no surto, que marca um ressurgimento da Covid-19 no país onde começou, depois de cerca de 50 dias sem novos casos não importados.

  • Mais de 50% das empresas que pediram crédito de apoio à tesouraria ainda não os recebeu

    Mais de 50% das empresas (53%) que pediram financiamento bancário ao abrigo dos programas de apoio do Estado para o combate à covid-19 ainda não o receberam, segundo os resultados de um inquérito promovido pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

    O barómetro, que tem sido levado a cabo semanalmente, com a colaboração do Marketing FutureCast Lab do ISCTE, revelou que, na semana de 01 de junho 47% das empresas tinham já recebido os montantes em causa, um valor que representa, ainda assim, uma subida de 8,0 pontos percentuais (p.p) em relação à semana anterior.

    Durante uma conferência de imprensa no Zoom, o vice-presidente da CIP, Óscar Gaspar, destacou este dado, salientando que muitos destes pedidos datam do início de abril.

    No mesmo período, 78% das empresas inquiridas no barómetro deram conta de que os programas de apoio estão aquém ou muito aquém do que é necessário, um valor que, sublinham os autores do estudo, representa uma melhoria face às semanas anteriores.

    Na amostra de 652 empresas inquiridas semanalmente para este barómetro é ainda evidente que o número de empresas em ‘lay-off’ tem vindo a diminuir, situando-se, no período em análise, em 24%.

    Agência Lusa

  • Itália soma mais 26 mortes e 303 novos casos nas últimas 24 horas

    A Itália registou nas últimas 24 horas mais 26 mortes por Covid-19, elevando o total para 34.371 óbitos, e 303 novos casos de Covid-19, subindo o total de infetados para 237.290, indicou esta segunda-feira a Proteção Civil italiana.

    A proteção civil italiana adiantou que as autoridades sanitárias locais realizaram “poucos testes” nas últimas 24 horas. No entanto, os números de mortes e de novos casos têm-se mantido em linha com os últimos dias.

    A maioria dos novos casos, 259, continua na região da Lombardia (norte).

    Lusa

  • Espanha regista 25 mortes na última semana mas mantém total de óbitos

    O Ministério da Saúde espanhol informou esta segunda-feira que 25 pessoas morreram na última semana com a Covid-19, mas manteve pelo nono dia consecutivo o número total de óbitos em 27.136 ocorridos desde o início da pandemia.

    Desde há mais de uma semana que o relatório diário com a atualização da situação epidemiológico no país avisa que “está a ser efetuada uma validação dos casos dos falecidos que permitirá a correção das séries históricas que serão atualizadas semanalmente”.

    De acordo com as autoridades sanitárias do país, houve 40 novos casos detetados com a doença nas últimas 24 horas diagnosticados com o teste PCR, elevando para 244.109 o total de infetados pelo novo coronavírus desde que começou a pandemia.

    Os dados diários indicam ainda que já passaram pelos hospitais 124.642 pessoas com Covid-19, tendo dado entrada na última semana 94.

    Lusa

  • "Se me concedem um minuto para ser um cidadão egoísta: que bom que foi" fazer turismo no Algarve com menos turistas

    Na apresentação da campanha pelo turismo em Portugal, o primeiro-ministro revela ainda que na semana dos feriados foi até ao Algarve. “Vi o Algarve como não via desde os anos 60. É uma oportunidade rara”, disse mais uma vez desafiando os portugueses a fazerem férias cá dentro na apresnteção do programa com 100 mil experiências que as pessoas podem fazer cá dentro a partir de julho .

    “Se me concedem um minuto para ser um cidadão egoísta: que bom que foi”. António Costa disse mesmo que só se regozijou como primeiro-ministro no regresso e apanhou trânsito na autoestrada, em Alcácer.

    O mesmo para a Baixa lisboeta. Há quanto tempo tantos lisboetas não vêm à baixa e têm agora o privilégio extraordinário de a poder ver só por si, sem o problema dos últimos anos. Agora não está cheio de gente e consegue-se estar”, disse Costa.

  • PM: "Temos de abrir porque não podemos ficar à espera que passe"

    O primeiro-ministro e o ministro de Estado e da Economia estão nesta altura no lançamento da campanha pelo turismo interno no país — #TuPodes –, no Palácio Nacional da Ajuda. Pedro Siza Vieira interveio para dizer que há “tanta coisa para ver com olhos diferentes em Portugal”. Depois falou o primeiro-ministro para dizer que “temos de abrir porque não podemos ficar à espera que passe”.

    António Costa confessar que perguntou ao setor do turismo, há uns meses: “Então como vai se? Catástrofe”. Mas agora vê que “felizmente poucos são os que não abriram e são raríssimos os que não pretendem abrir”.

  • Reino Unido regista mais 38 mortes, mais duas do que na véspera

    O Reino Unido registou mais 38 mortes nas últimas 24 horas, apenas mais duas do que no dia anterior, aumentando para 41.736 o total de óbitos durante a pandemia Covid-19, anunciou esta segunda-feira o Ministério da Saúde britânico.

    As autoridades britânicas identificaram 1.056 novos infetados, aumentando para 296.857 os casos de contágio diagnosticados desde o início da pandemia.

    Embora os números relativos ao fim de semana sejam regularmente mais baixos devido ao atraso no registo das mortes, o Reino Unido tem registado um declínio sustentado na mortalidade atribuída ao coronavírus.

    Este cenário favorável levou o governo britânico a manter os planos para aliviar o confinamento decretado em 23 de março, tendo esta segunda-feira reaberto lojas de bens não essenciais, como roupa, brinquedos ou eletrónicos.

    Atrações ao ar livre, como jardins zoológicos, também vão poder abrir, e fiéis vão poder orar individualmente em locais de culto a partir desta segunda-feira. Passa também a ser obrigatório o uso de máscaras nos transportes públicos, mas noutros espaços fechados ainda continua a ser opcional.

    Lusa

  • Crédito ao consumo cai 64% em abril para cerca de 203 milhões de euros, diz Banco de Portugal

    O montante dos novos créditos ao consumo diminuiu 64% em abril, face ao mesmo mês do ano anterior, para 203,066 milhões de euros, de acordo com os dados esta segunda-feira divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

    Crédito ao consumo cai 64% em abril para cerca de 203 milhões de euros, diz Banco de Portugal

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