Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Já arrancou o programa "Celebrating America"

    Já arrancou o programa “Celebrating America”, conduzido por Tom Hanks. Bruce Springsteen dá o mote para a abertura do evento com “Land of Hope and Dreams”, mas muitos outros músicos passarão pelo palco. Joe Biden e Kamala Harris vão participar no programa.

  • Festejos tradicionais substituídos por programa televisivo apresentado por Tom Hanks. Começa à 1h30

    A pandemia da Covid-19 obrigou a que todo o dia da tomada de posse fosse repensado ao detalhe.

    Depois de uma cerimónia formal sem multidão em frente ao Capitólio, os habituais festejos na Casa Branca vão ser substituídos por um programa de televisão apresentado pelo ator Tom Hanks.

    O programa começa à 1h30, hora de Lisboa, e pode ser visto nas plataformas digitais da cerimónia de tomada de posse.

    O programa de 90 minutos, com o título “Celebrating America”, inclui a participação de artistas como Jon Bon Jovi, Demi Lovato, Justin Timberlake e Ant Clemons. Joe Biden e Kamala Harris vão discursar.

  • Joe Biden já está a redecorar a Casa Branca e juntou os bustos de três ativistas à Sala Oval

    Joe Biden introduziu os bustos de César Chávez, Rosa Parks e Martin Luther King Jr. à Sala Oval, junto à Resolute Desk, onde o presidente dos Estados Unidos trabalha. Todos eles foram ativistas dos direitos civis nos Estados Unidos.

    César Chávez foi um sindicalista de origem mexicana que motivava os trabalhadores a repetir a mesma frase perante uma adversidade: “Sí, se puede” (em português, “Sim, nós conseguimos”), que inspirou o slogan que marcou a campanha de Barack Obama e Joe Biden: “Yes, We Can”.

    Rosa Parks foi outra ativista norte-americana, uma figura histórica do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. A sua luta ficou para sempre marcada pelo momento em que, no interior de um autocarro, se recusou a ceder o lugar a um homem caucasiano. Tornou-se um símbolo da luta contra a segregação.

    Martin Luther King Jr. é a figura mais proeminente da luta pelos direitos civis na segunda metade do século XX, evitando sempre quaisquer confrontos violentos. Ganhou o Prémio Nobel da Paz pelo combate ao racismo nos Estados Unidos.

  • Avril Haines, ex-vice-diretora do CIA, vai liderar a espionagem nacional.

    Joe Biden escolheu Avril Haines para a direção da espionagem nacional. Avril Haines foi conselheira adjunta da Segurança Nacional da Casa Branca durante a administração Obama. Já tinha sido a primeira mulher vice-diretora do CIA e, agora, é a primeira mulher a liderar a Direção da Espionagem Nacional.

  • Primeiro telefonema internacional será com Justin Trudeau — que já está "desiludido" com uma decisão de Biden

    O primeiro telefonema de Joe Biden com um líder de um país estrangeiro já na qualidade de Presidente acontecerá na sexta-feira com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, revelou a nova assessora de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.

    É expectável que a conversa não seja apenas uma troca de simpatias: Justin Trudeau já fez sair um comunicado mostrando-se “desiludido” com a decisão de Biden de cancelar o projeto do oleoduto Keystone XL — que deveria transportar petróleo desde o Canadá ao centro dos EUA.

    O projeto é polémico nos EUA entre ambientalistas (que criticam o investimento público no petróleo) e por indígenas (que lamentavam o projeto de construção em reservas protegidas) — e já teve avanços e recuos. Logo no primeiro dia enquanto Presidente, Joe Biden decidiu cumprir a promessa de campanha e cancelou o projeto.

    “Embora saudemos o compromisso do Presidente com a luta contra as alterações climáticas, estamos desiludidos, mas reconhecemos, a decisão do Presidente de cumprir a sua promessa de campanha sobre o Keystone XL”, disse Trudeau num comunicado.

  • Regresso à OMS e a Paris, fim do muro com o México e máscaras. As primeiras 17 decisões de Joe Biden

    Joe Biden tinha prometido começar a trabalhar logo nas primeiras horas do mandato. No primeiro dia como Presidente assinou 17 decisões executivas, grande parte destinada a reverter políticas de Trump.

    Regresso à OMS e a Paris, fim do muro com o México e máscaras. As primeiras 17 decisões de Joe Biden

  • Biden participa em cerimónia virtual com funcionários da Casa Branca

    O Presidente Biden está agora a intervir numa cerimónia virtual com funcionários da Casa Branca e vai dar posse àqueles que nomeou para diferentes cargos na administração.

    Pode ver no canal oficial da Casa Branca:

  • EUA regressam à OMS e Anthony Fauci vai ser o chefe da delegação americana

    A CNN divulgou esta quarta-feira a lista das 17 medidas imediatas que o Presidente Biden está assinar no seu primeiro dia. Dessas, nove correspondem à reversão direta de políticas da era Trump.

    Uma das mais relevantes é o regresso dos Estados Unidos à Organização Mundial da Saúde. Em julho do ano passado, Donald Trump anunciou que iria retirar os EUA da organização — em plena pandemia.

    Trump retira Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde

    Porém, uma das 17 ordens executivas de Biden no primeiro dia enquanto Presidente interrompe o processo de saída do país da OMS e nomeia a delegação que representará os americanos na organização.

    A delegação será chefiada pelo médico Anthony Fauci, que no último ano se tornou numa super-estrela do combate à pandemia por corrigir publicamente o Presidente Trump e apelar a medidas mais restritivas na luta contra a Covid-19.

    Fauci, o ‘explainer-in-chief’ que corrigiu Trump, faz diretos com estrelas da NBA e tem a cara em donuts

  • Biden já começou a assinar decisões. EUA voltam ao Acordo de Paris, máscaras obrigatórias em terreno federal e fim do travel-ban

    O novo Presidente dos EUA assinou há minutos as suas primeiras decisões a partir da Sala Oval. Algumas são simbólicas, outras muito pragmáticas — e todas escolhidas a dedo para marcar a fronteira relativamente à administração de Trump:

    • A primeira decisão executiva de Biden foi ordenar o uso de máscara em todas as propriedades federais;
    • Biden assinou também uma decisão executiva que dará início formal ao processo de regresso dos EUA ao Acordo de Paris;
    • Entre as primeiras ordens executivas assinadas por Biden encontra-se também o fim do travel-ban imposto por Trump a países de maioria islâmica.

    No total, Biden deverá assinar esta quarta-feira um total de 17 ordens executivas, destinadas a mudar de imediato o panorama político norte-americano.

  • Kamala Harris já foi ao Senado (a que agora preside) dar posse a três senadores

    Com a tomada de posse presidencial, Kamala Harris assume também, por inerência com o cargo de vice-presidente, a presidência do Senado, a câmara alta do Congresso dos EUA.

    O dia de hoje foi também de mudança no equilíbrio de forças no Senado, até aqui dominado pelo Partido Republicano.

    As eleições recentes ditaram que o Senado ficasse dividido exatamente a meio: 50 democratas e 50 republicanos. O voto do desempate cabe a Kamala Harris, o que significa que os democratas lideram agora a Casa Branca, a Câmara dos Representantes e o Senado.

    No primeiro dia em funções, Kamala Harris já se sentou na cadeira de presidente do Senado, chefiando a curta cerimónia em que tomaram posse três novos senadores democratas: Raphael Warnock e Jon Ossoff (Geórgia) e Alex Padilla (Califórnia).

    O momento começou entre gargalhadas: é que Alex Padilla tomou posse para substituir a própria Kamala Harris, que até aqui era senadora. Pode rever aqui o momento da tomada de posse.

  • Amazon oferece ajuda a Biden para alcançar meta de 100 milhões de vacinados em 100 dias

    Joe Biden já deixou claro que o combate à pandemia e a intensificação da vacinação contra a Covid-19 vão ser a prioridade central dos primeiros meses do mandato. Em dezembro, chegou a prometer que nos primeiros 100 dias da sua Presidência seriam vacinados 100 milhões de americanos.

    Nas primeiras horas do mandato, Biden já recebeu uma oferta de ajuda: a Amazon enviou uma carta ao novo Presidente a oferecer-se para apoiar todo o processo de distribuição e administração das vacinas.

    “A Amazon está preparar para o ajudar a alcançar o seu objetivo de vacinar 100 milhões de americanos nos primeiros 100 dias da sua administração”, lê-se na carta assinada pelo presidente executivo Dave Clark.

    “Enquanto segundo maior empregador a nível nacional, a Amazon tem mais de 800 mil trabalhadores nos EUA, a maioria deles considerados trabalhadores essenciais, que não podem trabalhar a partir de casa”, continua a nota. “Estamos orgulhosos do papel que os nossos trabalhadores desempenham em ajudar os clientes a estar em segurança e a receber produtos e serviços importantes em casa, algo que é crítico para pessoas com condições de saúde frágeis e àqueles mais suscetíveis a complicações pela Covid-19.”

    A empresa lembra que os seus trabalhadores, por serem essenciais, devem ser vacinados assim que for possível — e diz-se pronta a operacionalizar a distribuição e administração das vacinas. “A nossa escala permite-nos ter um impacto significativo e imediato na luta contra a Covid-19, e estamos prontos para o ajudar neste esforço.”

    A Amazon foi uma das quatro empresas tecnológicas (com o Facebook, a Apple e a Google) no centro de uma investigação do Congresso norte-americano relacionada com suspeitas de abuso de posição dominante nos mercados em que operam.

  • Joe Biden já entrou na Casa Branca — pela primeira vez na qualidade de Presidente

    O novo Presidente dos EUA, Joe Biden, já entrou na Casa Branca, pela primeira vez nas novas funções. Biden, que foi durante oito anos o vice-presidente de Barack Obama, conhece bem a sua nova casa.

    Por esta altura, vão-se cumprindo uma série de protocolos habituais no dia de tomada de posse: Biden já esteve no Capitólio a assinar alguns documentos relacionados com a entrada em funções e já participou numa “parada virtual” — já que, devido às restrições provocadas pela pandemia, os festejos tradicionais tiveram de ser repensados.

    Pode rever, neste excerto da emissão da CNBC, o momento em que Joe Biden entrou pela primeira vez na Casa Branca como Presidente dos EUA.

  • Os apelos à união e as (muitas) críticas a Trump sem lhe dizer o nome. O discurso de Joe Biden nas entrelinhas

    Joe Biden discursou perante o Passeio Nacional vazio, sem a multidão habitual e sem referir o nome de Trump. Mas o antecessor foi o ausente mais presente do primeiro discurso do Presidente Biden.

    Os apelos à união e as (muitas) críticas a Trump sem lhe dizer o nome. O discurso de Joe Biden nas entrelinhas

  • Da extravagante Lady Gaga à mensagem antirracista de Harris. O estilo na tomada de posse de Biden

    Joe Biden é o 46º presidente dos Estados Unidos e a cerimónia foi um autêntico desfile de estrelas. Das protagonistas Jill Biden e Kamala Harris às divas da música, veja quem brilhou no Capitólio.

    Da extravagante Lady Gaga à mensagem antirracista de Harris. O estilo na tomada de posse de Biden

  • Joe Biden a caminho do Cemitério Arlington

    Joe Biden está a caminho do Cemitério Nacional de Arlington para visitar o túmulo do Soldado Desconhecido e assim homenagear os soldados que perderam a vida a defender a América.

  • Trump terá garantido proteção dos Serviços Secretos a todos os filhos por seis meses

    Donald Trump terá assinado um memorando que garante proteção dos Serviços Secretos a todos os seus filhos, disse um oficial norte-americano citado pela CNN. Essa proteção, com uma duração de seis meses, costuma ser garantida apenas aos filhos com até 16 anos.

  • Biden já assinou a Proclamação do Dia da Inauguração

    Joe Biden participou agora na cerimónia de assinatura. Assinou a Proclamação do Dia da Inauguração, um documento com as nomeações para posições do Gabinente e outro para posições do sub-Gabinente.

    O 46º presidente dos Estados Unidos segue agora para a revista às tropas e, a seguir, para uma visita ao túmulo do Soldado Desconhecido.

  • Papa Francisco deseja "sabedoria e força" a Joe Biden

    O Papa Francisco também redigiu uma carta a Joe Biden, publicada pouco depois da tomada de posse: “Transmito cordiais bons votos e a certeza das minhas orações para que Deus Todo-Poderoso lhe conceda sabedoria e força no exercício do seu alto cargo”, diz o documento.

    E prossegue: “Também peço a Deus para guiar os seus esforços para promover a compreensão, a reconciliação e a paz dentro dos Estados Unidos e entre as nações do mundo, a fim de promover o bem comum universal”.

  • Republicanos elogiam discurso de Biden: "Foi o que precisávamos"

    Os republicanos já estão a publicar mensagens de boas-vindas dirigidas a Joe Biden. Mitt Romney, senador pelo Utah, disse que o discurso do novo presidente foi “muito forte e mesmo muito necessário”.

    Lisa Murkowski, senadora pelo Alasca, classificou-o de “muito bom, muito inspirador”: “Todos os outros oradores realmente pareciam complementar as palavras do presidente. Achei muito bem feito. Achei que era o que precisávamos”.

  • Kamala está "pronta a servir"

    No Twitter, Kamala Harris já tomou posse da conta oficial da presidência. “Pronta a servir”, escreveu.

    Para o seu marido, Douglas Emhoff, também já foi criada uma conta @SecondGentleman. Ainda sem publicações, lê-se apenas a descrição: “Segundo cavalheiro dos Estados Unidos. Pai devoto. Orgulhoso marido de @VP Kamala Harris.”

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