Joaquim Evaristo da Silva

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O Aeroporto, a ANA e a CTI

Quando se afirma, agora, que uma pista demorará 7 anos a ser construída fico com a ideia que, dez anos depois, a engenharia portuguesa deve ter regredido muito em termos tecnológicos e técnicos.

Aeroporto de Lisboa

Um ano depois: o que mudou?

Os ambientalistas apocalíticos continuam a não querer, nem renováveis, nem carvão, nem gás, sem prescindirem das alegrias da sociedade que os mantém. Entrou-se num círculo vicioso ideológico.

Aeroporto de Lisboa

O pântano aeroportuário

O mais difícil era arranjar justificações para não se começar a construir, o mais rapidamente possível, a 1ª fase do aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete. Era difícil mas o governo conseguiu.

Transporte Ferroviário

Ferrovia recauchutada

Como se vai integrar a nova ligação Lisboa-Porto, em alta velocidade e com bitola ibérica, com a ligação a Madrid/outro destino espanhol que terá de ser feita em bitola europeia?

Energia Nuclear

Governo, energia nuclear e dessalinização

Convinha encarar desde já a dessalinização como uma alternativa viável e inultrapassável, para suprir falhas de abastecimento que irão, seguramente, verificar-se.

Aeroporto de Lisboa

Aeroporto, os soundbites dos políticos

Os argumentos que oiço referem a solução temporária no Montijo como mais rápida e envolvendo investimento financeiro menor. Sempre duvidei e nunca vi nenhuma fundamentação técnica que o demonstrasse.

Aeroporto de Lisboa

Novo aeroporto: o equívoco de Portela+1

O que o governo tem que decidir é se é possível iniciar desde já uma primeira fase de Alcochete ou se considera imprescindível ter um apoio à Portela até que o aeroporto de Alcochete esteja concluído.

Aeroporto de Lisboa

O Aeroporto. The final countdown

O aeroporto de Alcochete, no atual contexto, parece incontornável como solução de futuro e, cedo ou tarde, terá de ser construído. A Portela é solução a prazo e o Montijo nunca poderá substitui-la.

Energia

Energia Nuclear. Uma solução possível e necessária

Ao ignorar soluções que contemplem o nuclear, não será fácil nem exequível proporcionar aos países menos desenvolvidos a capacidade de começarem a dar condições de vida dignas às suas populações.

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