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Paulo Ramos

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Artigos publicados

Natal

Deus, o presépio e os pardais

Paolo Uccello demonstrou como a Adoração fala afinal sobre cicatrizes e alguns dos modos que inventámos para nos protegermos da dor, mas também sobre a necessidade de sermos acolhidos e acariciados.
Natureza

Um beijo sobre o mundo – modo de usar

O pulsar do mundo é a sua fragilidade. Sem ela o universo continuaria a existir, o mundo não. Assumir a fragilidade do mundo significa aceitar dimensões da nossa condição que não são fáceis de admitir
Amor

Amoras, Ovídio e o triunfo sobre a morte

As Metamorfoses, do romano Ovídio, é um livro sobre o amor. O amor que não distingue razão de sentimento, real do irreal. O amor enquanto deslumbramento e encanto, mas também enquanto escuridão e dano
Mitos

S. Jorge e o dragão num Volkswagen

Matar o dragão, levar a sua cabeça até à cidade, é muito menos interessante do que tentar perceber porque é que as princesas das lendas insistem em ir até às suas grutas.
Crónica

Eros, Psique e a explicação dos pássaros

Eis o amor: perguntar-nos porque é que aquele pássaro nos escolheu para ficar no mundo; e, caso tenha partido, onde estará e porque não volta. Nenhuma destas perguntas tem resposta.
Crónica

Centauros e os pés de Pasolini

Fez-se do corpo um mero instrumento de prazer e, vivendo nós neste mundo raso e pobre, qual o mal de buscar cada qual no corpo do outro aquilo que lhe dá prazer sem aspirar a nada mais?
Crónica

A sabedoria e as baleias

Não há nada a descobrir por trás da Baleia Branca: o seu significado aterrador é exactamente o de representar um vazio, um nada, uma força bruta ou talvez algo de incognoscível, o que vai dar ao mesmo
Pintura

As mães de Fra Angelico

Como é possível continuarmos a emocionar-nos com a cena tão maravilhosamente pueril? Basta pensarmos que o que Fra Angelico faz é transmitir-nos uma verdade humana essencial usando temas do seu tempo.
Crónica

Haydn, Xenofonte e a estética dos começos

Ser feliz não significa não experimentar agruras, contratempos, dissabores, frustrações. Felicidade é a energia da ação, a alegria do fazer, o desejo de mudar, o júbilo de estarmos vivos, logo férteis
Crónica

Kafka, bonecas e o princípio da incerteza

Muitos anos depois, a menina encontrou uma carta dentro da boneca. Na minúscula carta assinada por Kafka estava escrito: «Tudo o que amas perder-se-á, talvez. No fim, o amor regressará. Transformado».
Crónica

Espinosa, Haydn e os vidros embaciados

A linguagem do amor organiza-se em torno de corpos que, sem trégua, inspiram e expiram. Que “agonizam”. Quando emitem sons os amantes dividem a respiração em duas metades nunca completamente distintas
Crónica

Ulisses e a escuridão de Tirésias

Pensar é, na verdade, farejar aquela coisa nova que surge no ar que nos circunda. Significa intuir bem para lá dos farrapos, bem para lá dos rostos manchados de negro, no seio da falsa aparência.
Crónica

Eneias, Dante e as escadas de Florença

Sentados na praia aguardando o cadáver alheio é mais do que legítimo concedermo-nos o luxo de, entre Heitor e Aquiles, escolher o lado que mais nos agrada ou navegar pelo menu das aventuras de Ulisses
Literatura

Metonímias e as lareiras de Yourcenar

Pergunto-me que fogos seriam aqueles que consumiam Yourcenar? Ou terá sido antes uma implosão, algo que não se vê de fora e a que quase ninguém presta atenção, à medida que nos afundamos?
Comportamento

Cícero e a nobilíssima arte de falhar

Agimos como seres impolutos, olhamos com condescendência para os mais fracos, invocamos a seleção natural e esquecemo-nos de que nunca existiu, nem é suposto existir, vida sem erro.
Solidão

Aforismos e paradoxos numa pista de tartan

Enquanto todos se riem dele, enquanto todas as câmaras registam o seu suor solitário, aquele olhar de animal ferido de Adil, aqueles seus olhos de cão abandonado, são para mim a metáfora da solidão.
Língua

Platão, Dante e a teimosia das palavras

Vivemos hoje todos presos a uma situação muito estranha, capaz de enorme crueldade. Temos à nossa disposição o repertório mediático mais desmesurado da História, mas já não sabemos o que comunicar.
Grécia

Tucídides e os relógios de pêndulo

Jasão e Medeia tornaram-se amantes, cúmplices, naquela alegria que se sente quando nos apaixonamos e que, sem que saiba como nem porquê, varre tudo. Para sempre.
Literatura

Borges, Eco e um bouquet com miosótis

O labirinto cretense é o símbolo daquela prisão mental em que, para cada situação ou circunstância de vida, nos dedicamos a aplicar o mesmo estafado modelo de pensamento.
Literatura

Némesis, Camus e o pêndulo da esperança

Vivemos hoje tempos de desmesurado excesso e, ainda assim, lamentamos a escassez do que podemos fazer. Temos sempre cada vez mais coisas, mas não sabemos o que fazer com elas.

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