A palavra natal deriva do latim “natalis”, com o sentido de nascimento. O Natal representa o espírito de harmonia e união.
A Aliança Democrática surge no momento mais urgente para os portugueses. No momento em que o Governo Socialista, de António Costa e seus ministros, após uma navegação à vista durante 8 anos, cessam funções por “várias indecentes e más figuras”. Foram 14 demissões, em menos de dois anos, com os chamados “casos e casinhos” a serem o cartão de visita, de um governo socialista, de maioria absoluta.
Entretanto foi eleito um novo Secretário-Geral do PS, como candidato a Primeiro-ministro de Portugal, um dos “delfins” de José Sócrates, Pedro Nuno Santos (PNS). Em 2011, a 2 de Junho, PNS gritava: “Só há uma liderança que coloca Portugal à frente de tudo: é a de José Sócrates, é a liderança do Partido Socialista (PS)”.
PNS enquanto Ministro das Infraestruturas e da Habitação foi desautorizado publicamente por António Costa, quando este revogou o despacho sobre a construção do novo aeroporto. O mesmo Ministro que teve lapsos de memória na indemnização milionária de Alexandra Reis na TAP, contudo reconheceu ter dado anuência ao processo, via whatsapp, posteriormente, quando avivou a memória. PNS acabaria por se demitir do cargo de ministro pela “perceção pública gerada” em torno deste caso, assumindo a responsabilidade política.
Pedro Nuno Santos fez parte de um Governo que: nos últimos 8 anos, no investimento público, ficaram por executar 6mil milhões de euros, levando à degradação das instituições públicas; permitiu que mais de 1,7 milhões de pessoas não tenham médico de família; promoveu a taxa de risco de pobreza em Portugal em 42% sem transferências sociais; na educação promoveu que o 1º período terminasse com mais de 50 mil alunos sem professor, a queda de 20 pontos nos testes PISA e os resultados desastrosos nas provas de aferição que os alunos do 2º, 5º e 8º anos fizeram nos meses de maio e junho do ano letivo 2022-2023; não conseguiu solucionar o caos no encerramento e limitações nas urgências do SNS; instalou as longas filas no controlo de passaportes, levando passageiros a perderem voos.
A Aliança Democrática será a solução governativa e reformista que o país necessita. Um projeto que revela inteligência democrática, sensatez eleitoral e ambição política, com equilíbrio e moderação na proposta para o país. Liderada por Luís Montenegro e Nuno Melo, os portugueses contarão com reformas concretas, políticas de fiscalidade apelativas ao investimento e crescimento da economia portuguesa.
Não podemos continuar no caminho do empobrecimento do país pela ausência de reformas, onde Portugal está cada vez mais dependente do setor do turismo e de fundos europeus. Não é aceitável projetar 2% de crescimento para o país quando o PRR já garante esse crescimento de 2%. Não é admissível insistir com a política de salários baixos onde a obsessão de agir é apenas no salário mínimo, colocando-o ao nível do salário médio.
No ano de 2015, em Portugal verificou-se que, nesse ano, o PIB expresso em Paridades de Poder de Compra era 78% da média da União Europeia. Portugal ocupava, então, o 18º lugar na tabela. Entretanto, foi sendo ultrapassado por países como a Estónia (em 2017), a Lituânia (também em 2017), a Polónia (em 2021) e a Hungria (em 2021).
A Aliança Democrática (AD) será o único garante, nas eleições de 10 de Março de 2024, na ambição de se implementar: medidas políticas para permitir subir todos os salários; projetar um modelo económico que permita a Portugal crescer para níveis de 4% a 5% ao ano, com o suporte do PRR.
Uma AD para: recuperar a boa qualidade das instituições, promover o crescimento da qualidade e quantidade dos fatores produtivos; aumentar a natalidade, incentivar a imigração e menos emigração; elevar a qualidade e quantidade de mão-de-obra. Não podemos “deixar fugir” os nossos jovens qualificados. Um país sem estes jovens é um país sem futuro. O Investimento e a qualidade do investimento, principalmente na tecnologia será crítico para o crescimento da economia portuguesa.
Um projeto político de PSD e CDS com foco na reforma fiscal: atuando no IRS, IRC e nos fatores produtivos; aumentar o PIB, baixar o IVA (relembrar que José Sócrates, anunciou em Setembro de 2010 o corte dos salários na função pública até 10% e aumentou o IVA para 23%)
Pedro Nuno Santos, o “entertainer” que não serviu para ministro, certamente não servirá para ser Primeiro-ministro de Portugal. Por revelar imaturidade, impreparação e radicalismo. A nota de PNS é de imprevisibilidade e controlo estatal de setores da economia.
No ano de 2024, ano das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, iremos atingir o maior rácio de pobreza do país, alguma vez alcançado. E o nível de capacidade de gerar prosperidade por cada indivíduo é um dos mais baixos da União Europeia.
Suportada por pessoas competentes, corajosas, equilibradas e escolhidas pela meritocracia, a AD de Luís Montenegro e Nuno Melo terá toda a ambição e capacidade para Reerguer Portugal.