Segundo o presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação (APEE), Álvaro Silva, as obras de beneficiação da Ferreira Dias estiveram previstas no âmbito das intervenções da Parque Escolar, mas não chegaram a iniciar-se.

A presidente do conselho-geral da secundária Ferreira Dias, Ana Paula Cunha, notou que uma escola “não é um armazém” e que o adiamento de obras coloca em causa a segurança dos cerca de 2.000 alunos e dos profissionais que ali trabalham.

O risco de abatimento do piso em alguns pontos do estabelecimento, a falta de manutenção de instalações e a entrada de água da chuva em algumas salas de aula são alguns dos problemas apontados pelos manifestantes.

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