Da Islândia já conhecíamos os glaciares e os vulcões ativos, o gosto por peixe fresco, a cultura viking e até a voz de Bjork. Agora, o fotógrafo polaco Jakub Polomski viajou até ao país dos e contou ao Boredpanda como foi a experiência.

“Apaixonei-me pela Islândia, mas é uma relação complicada”, começa por dizer o artista de 30 anos. As paisagens são, a seu ver, incontornáveis e o local ideal para quem gosta de fotografia. Mas há aspetos que tornam aquele que foi considerado o país mais pacífico do mundo (um título que lhe foi atribuído em 2014) num desafio.

Um dos aspetos apontados por Polomski é o clima: “Se calhar foi só a minha sorte, mas a maior parte do tempo que estive lá está ventoso, chuvoso e até frio para um mês de julho”, descreve o polaco. É por isso que Polomski aconselha a quem se aventurar por terras islandesas que alugue um carro com tração às quatro rodas, que o pode proteger mais de uma noite chuvosa do que uma tenda. Quanto há fotografia, este artista admite que existem alguns obstáculos: “Há lugares e períodos com milhares de mosquitos a voar por cima de ti e da câmara”, conta ele. Outro incómodo: o cheiro sulfuroso do ar, devido aos vulcões.

Ainda assim vale a pena: “Num sítio tão pequeno pode ver-se o oceano, a costa, fiordes, montanhas, glaciares, cascatas, rios, lagos, vulcões, águas termais e campos de lava. É como um campo de treino para um fotógrafo de paisagens”.

Para encontrar mais imagens deste artista procure-o no Facebook ou explore o site de Jakub Polomski.

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