909kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

8 coisas que provavelmente não sabe sobre Portugal. Está mais urbano, tem mais floresta, mas a agricultura perdeu-se

Este artigo tem mais de 5 anos

Há mais pinheiros ou eucaliptos? Que percentagem é agrícola? Como é que o país mudou nos últimos 22 anos? Um relatório da Direcção-Geral do Território mostra como Portugal é... e como era.

i

David Marcu

David Marcu

Um estudo da Direcção-Geral do Território concluiu que, em vinte e dois anos, Portugal tem mais área urbana, mais zonas florestais, mas menos regiões agrícolas. Os especialistas compararam os dados disponibilizados em 1995 sobre como é que a área territorial de Portugal Continental estava distribuída com as novas informações recolhidas em 2o10. E perceberam que mais de 500 mil hectares sofreram alterações e têm novas utilizações: alguns espaços citadinos são agora ocupados por pinheiros-bravos, a árvore mais abundante em Portugal, enquanto alguns pinhais estão são agora cenário de prédios e mais prédios. O estudo assinado por Filipe Marcelino, Mário Caetano, Cristina Igreja e Hugo Costa vai mais longe: é verdade que o país mudou muito, mas a um ritmo inconstante. As mudanças foram mais evidentes entre 1995 e 2007, mas abrandaram desde esse ano até 2010, provavelmente por causa da crise económica. Entre o período de 1995 e 2007, as alterações foram quatro vezes mais rápidas que no período seguinte. Com todas estas mudanças, será que ainda conhece o país onde vive? Descubra nas oito grandes conclusões na infografia.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.