O Estado quer realizar uma a duas colocações de Obrigações do Tesouro entre julho e setembro, com montantes indicativos entre os 750 e os 1.000 milhões de euros por cada leilão que for realizado, anunciou hoje o instituto que gere a dívida pública portuguesa.

No programa de financiamento para o terceiro trimestre do ano que foi divulgado esta sexta-feira, o IGCP ainda liderar por João Moreira Rato diz prevê realizar “um a dois leilões de OT [dívida de médio e longo prazo] no trimestre, sendo esperadas colocações de 750 a 1000 milhões de euros por leilão”.

Em cima da mesa, como já é habitual, estará também a possibilidade realizar operações de colocação de dívida através de um sindicato bancário, caso exista apetite dos investidores. Este tipo de operações são realizados já com investidores alinhados e apenas por um conjunto de bancos selecionados para o efeito.

O Estado pretende ainda emitir três a 3,75 mil milhões de euros em Bilhetes do Tesouro até ao final de setembro.
Esta colocação deverá ser feita em seis leilões (três de novas linhas e três de reabertura de linhas existentes) em três datas: 16 de julho, 20 de agosto e 17 de setembro.

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