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Motivar os investigadores portugueses com mais sete milhões de euros

Este artigo tem mais de 5 anos

Investigar as falhas na coordenação motora, no sistema imunitário ou na forma como as células se dividem garantiram aos investigadores uma das mais prestigiadas bolsas europeias.

Cinco jovens investigadores distinguidos pelo Conselho Europeu de Investigação
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Cinco jovens investigadores distinguidos pelo Conselho Europeu de Investigação

@ Andreia Reisinho Costa

Cinco jovens investigadores distinguidos pelo Conselho Europeu de Investigação

@ Andreia Reisinho Costa

Sabia que é possível identificar bactérias pelo odor? Este é apenas um dos projetos portugueses distinguidos esta semana com bolsas do Conselho Europeu de Investigação (ERC, na sigla em inglês). Cada um dos cinco investigadores, de quatro instituições portuguesas, vai receber cerca de 1,5 milhões de euros ao longo de cinco anos para desenvolver um projeto na respetiva área de investigação: micro-organismos, sistema imunitário, divisão celular ou neurociências.

“Não tenho palavras para descrever como estou feliz com este prémio, que vai ter um enorme impacto no desenvolvimento do meu recente grupo de investigação. Este grande financiamento dá-me estabilidade para focar na ciência que faço, em vez de estar constantemente preocupada com financiamento, que é escasso no atual panorama”, diz em comunicado de imprensa Raquel Oliveira, investigadora principal no Instituto Gulbenkian de Ciência.

As bolsas para investigadores em início de carreira – Starting Grants – servem incentivar a investigação e apoiar as propostas consideradas ambiciosas e inovadoras. Os investigadores podem trabalhar em qualquer área de investigação – das ciências às humanidades, passando pelas engenharias -, mas não podem ter mais de sete anos passados do fim do doutoramento. Como requisito têm de demonstrar um percurso científico promissor.

“É um enorme reconhecimento do nosso trabalho e ideias. É um forte motivo de inspiração e motivação para continuar o meu percurso de investigação”, refere em comunicado de imprensa Cecília Roque, investigadora principal do grupo de Engenharia Biomolecular, da Unidade de Ciências Biomoleculares Aplicadas (Ucibio), da Universidade Nova de Lisboa.

O Conselho Europeu de Investigação, criado em 2007, já recebem mais de 43 mil candidaturas e financiou mais de 4.500 projetos em toda a Europa, dos quais 34 foram financiados em Portugal. O único critério é tratar-se de investigação de excelência. Para conhecer melhor os projetos que foram escolhidos este ano em Portugal clique sobre o sinal (+) [mais] na infografia em baixo.

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@ Milton Cappelletti

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