Artigo publicado originalmente há um ano.
Natal é em dezembro
Mas em maio pode ser
Natal é em setembro
É quando um homem quiser
A ideia veiculada pela célebre canção “Quando um homem quiser“, escrita por Ary dos Santos, nunca pegou verdadeiramente. O Natal não é — ao contrário do que cantou Paulo de Carvalho — quando um homem (ou uma mulher) quiser. Não era em 1975, quando a canção foi escrita, e não o é agora. Mas por diferentes razões.
Hoje, o Natal começa por ser, isso sim, quando as marcas querem. E as marcas começam a querer lá pelo final do verão, altura em que lançam as primeiras campanhas alusivas. Daí até à data em questão contam-se várias semanas cheias de luzes, mercados, anúncios, catálogos, árvores, presépios, canções, embrulhos e filas. Ou seja, sobram tempo e motivos para ir entrando, a pouco e pouco, no espírito da época. E se há quem não resista à primeira montra decorada com flocos de neve, ainda em outubro, também há quem chegue ao dia 24 com menos espírito natalício que um coelho da Páscoa. Responda ao quiz, em baixo, e descubra qual é o seu caso.