O ministro da Educação disse em Ponte da Barca que o ano letivo começou com “serenidade e tranquilidade”, sublinhando que os professores estão “todos colocados a tempo” e que a tutela renovou contratos com 2.900 de auxiliares.

“É importante dizer que este ano conseguimos ter todos os professores a tempo. No primeiro dia de setembro podemos ter todos os horários que as escolas nos solicitaram preenchidos”, afirmou Tiago Brandão Rodrigues aos jornalistas no final de uma visita ao centro escolar de Crasto, em Ponte da Barca.

O governante referiu que, este ano letivo, foram “preenchidos todos os horários solicitados” pelas escolas”.

“Foram preenchidos mais de 7.000 lugares de professores contratados, mais 500 que no ano anterior, o que acontece é que num universo de 7.500 professores pontualmente, um ou outro professor não preencheu esse lugar”, disse, adiantando que já, na semana que passada, a tutela recorreu à “reserva de recrutamento” para “ir preenchendo todas as necessidades”.

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“Semanalmente corremos a lista única da reserva de recrutamento para se, eventualmente, um professor estiver doente, ou não puder trabalhar por alguma questão, poder preencher esse lugar”, afirmou.

Para Tiago Brandão, no início do ano escolar, “estão preenchidas todas as condições para que o ano escolar possa começar sem nenhum problema, ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores”.

“No ano passado, nesta altura, nem metade dos horários requisitados pelas escolas estava preenchida”, sublinhou.

O ministro da Educação destacou ainda que, este ano letivo “há mais assistentes operacionais do que tradicionalmente”, sendo que a tutela renovou contrato, a 01 de setembro, com “2.900 assistentes operacionais”,

“Neste momento, estamos a monitorizar com os diretores de escolas e com os delegados regionais as possíveis faltas de assistentes operacionais para depois, também, podermos preencher esses lugares para que o ano letivo possa continuar com esta tranquilidade, tão saudada e tão importante para nós”, sustentou.

O ministro referiu que a “serenidade e tranquilidade” que marou o arranque do novo ano escolar resultou, “acima de tudo, do trabalho feito no Ministério da Educação, também com os nossos parceiros, para identificar os problemas e poder resolvê-los”.

“É bom poder trazer à escola a serenidade e tranquilidade que a escola merece. Poder trazer a todos os agentes educativos, poder trazer às famílias com quem hoje tive a oportunidade de falar essa tranquilidade, serenidade para que esse início de ano letivo”, defendeu.

No centro escolar de Crasto, em Ponte da Barca, com cerca de dois anos de existência e uma centena de alunos, o ministro da Educação contactou com os alunos, pais, encarregados de educação, pessoal não docente e professores.

Visita também as instalações daquele estabelecimento de ensino e assistiu a momentos culturais protagonizados pelos alunos como uma sessão de poesia e atuação do grupo folclórico da escola.