Seis sindicatos de professores entregam esta terça-feira no Ministério da Educação um pré-aviso de greve para o dia 14, exigindo nomeadamente o descongelamento de carreiras e um regime especial de aposentação.

Os “seis sindicatos independentes” que assinam o pré-aviso (ASPL, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SIPE, SIPPEB e SPLIU) divulgaram a decisão em comunicado, no qual a justificam com a “ausência de respostas” a questões como condições e horários de trabalho bem definidos, combate à precariedade docente, e “maior eficácia, eficiência e humanismo no funcionamento dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas”.

Os dois maiores sindicatos de professores, FNE e Fenprof, anunciam também na tarde desta terça-feira se vão ou não convocar uma greve, mas para o dia 21. Esta terça-feira secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) disse, após uma reunião com a tutela, que as respostas do Ministério da Educação são “claramente insuficientes” para evitar que a greve seja feita. Também a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) remeteu para esta terça-feira à tarde a decisão sobre a greve. FNE e Fenprof anunciaram na quinta-feira a intenção de convocar uma greve para o dia 21, que ficou condicionada às conversações desta terça-feira com o Governo.

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