Amor, perda, mistério e aventura são ingredientes fortes do primeiro livro da coleção “As Sete Irmãs”, de Lucinda Riley, autora de best-sellers internacionais.

Tudo começa com uma reunião de Maia e as suas cinco irmãs naquela que foi a casa onde viveram e partilharam a infância: Atlantis, um fabuloso castelo secular situado na margem do Lago Genebra. O encontro das irmãs acontece pouco depois de saberem que o seu pai adoptivo, o misterioso bilionário Pa Salt, falecera. Uma morte que se encontra rodeada de mistério… tal como toda a vida do pai das irmãs, que foram adotadas por ele quando eram bebés.

Sempre fiel a si próprio, o misterioso bilionário deixa mais enigmas por resolver e, longe de ser um fim, a morte de Pa Salt representa o início de uma viagem ao passado para cada uma das irmãs, que recebe uma intrigante pista sobre a sua origem. A pista que Maia, a irmã mais velha, recebe leva-a até uma mansão em ruínas no Rio de Janeiro… e é lá que ela começa a juntar as peças do puzzle, descobrindo como começou a sua história de vida.

Oito livros que celebram a humanidade

“As Sete Irmãs é uma história sobre humanidade: amor, família, alegria, perda, medo e dor. E acima de tudo, sobre a única dádiva, mais importante que qualquer outra, que nos tem mantido vivos, a nós humanos, em situações de sofrimento insuportável: a esperança”, indica a autora no seu site oficial, num comentário à coleção composta por oito livros. “A saga celebra sem pudor a interminável busca pelo amor e explora as consequências devastadoras de quando ele está fora do nosso alcance”, acrescenta Lucinda Riley.

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Cada livro da coleção é dedicado a uma das irmãs, levando-nos até às suas origens. De onde vieram? Porque foram adotadas? E o que lhes reservou o seu misterioso pai adoptivo antes de morrer? A coleção promete uma viagem única para conhecer a história de cada irmã e também de Pa Salt, o enigmático pai que adotou meninas dos quatro cantos do mundo.

“Tenho a certeza de que, como eu, haverá uma irmã em particular com a qual se vai identificar mais, e uma irmã de quem vai gostar menos”, antecipa Lucinda Riley. “No entanto, a beleza de escrever sobre elas é que cada uma tem o seu próprio conjunto único de qualidades e defeitos. Tal como todos nós”, acrescenta a autora.

Das estrelas e da mitologia até si

A coleção é inspirada na lenda das Sete Irmãs ou Plêiades, um famoso conjunto de estrelas de cor azul, localizado na constelação Touro. Este grupo de estrelas está na origem dos nomes de cada uma das irmãs da coleção “As Sete Irmãs”: Maia, Alcyone, Asterope, Celaeno, Taygeta, Electra e Merope. Das mais de mil estrelas deste aglomerado, também conhecido como M45, é possível ver a ‘olho nu’ pelo menos seis delas, com uma sétima que nem sempre é visível.

Na mitologia grega, as Plêiades eram filhas de Atlas, um titã condenado por Zeus a suportar o peso do céu, e de Pleione, filha do titã Oceano e protetora dos marinheiros. Olhando para o céu, Pleione e Atlas são duas estrelas vizinhas das Sete Irmãs.

“Senti-me muito atraída pelo facto de cada uma das irmãs mitológicas ser, de acordo com as suas lendas, uma mulher única e forte”, partilha a autora no seu site, acrescentando que, quando surgiu a ideia para a coleção, “queria celebrar as conquistas das mulheres, sobretudo no passado, quando tantas vezes os seus contributos para tornar o mundo o lugar que é hoje foram ofuscadas pelas mais frequentemente documentadas conquistas dos homens”.

Da Irlanda para o mundo

Lucinda Riley nasceu na Irlanda e escreveu o seu primeiro livro aos 24 anos. O romance “Hothouse Flower” tornou-se um best-seller internacional e, desde então, as suas obras já foram traduzidas em mais de 30 línguas e venderam mais de 10 milhões de exemplares em todo o mundo. Lucinda Riley vive com o marido e os quatro filhos entre Norfolk, na Inglaterra, onde fica a residência principal da família, e a casa no sul de França, e está na lista de autores mais vendidos do The Sunday Times e do The New York Times.

“As Sete Irmãs” é um best-seller internacional, número 1 do top no Reino Unido, na Alemanha e em Itália. A saga também vai chegar ao grande ecrã, estando em pré-produção a adaptação dos livros para uma série de televisão com várias temporadas, e os direitos já foram adquiridos por uma produtora de Hollywood.

“A História de Maia” é o primeiro dos dois livros da coleção já traduzidos para português pela In Edições, uma chancela da Zero a Oito, editora fundada em 1999. A In Edições é uma editora portuguesa de livros que promove um estilo de vida independente, intimista, invencível e apaixonante. Direcionada para o público em geral, mas focada sobretudo no universo feminino, a In Edições assume a missão de proporcionar momentos de lazer, felicidade e bem-estar àqueles que não dispensam a companhia de um livro.

Neste verão, fica o convite para embarcar com Maia, a primogénita, na aventura de descobrir o seu passado e a história da sua vida. Acreditamos que, também em Portugal, a saga conquistará a preferência das leitoras e chegará aos tops de vendas.
Boas férias e boas leituras!