A Breadfast, uma startup portuguesa que se dedica à entrega de pequenos-almoços ao domicílio na zona de Lisboa, comprou A Tigela Nova, concorrente direta no mercado que foi criada em 2017. O anúncio foi feito esta terça-feira pela empresa, através de um comunicado e de uma publicação nas redes sociais, não tendo sido revelado o valor da aquisição.
As duas empresas passam, assim, a funcionar dentro do mesmo grupo. Segundo a nota da Breadfast, a estratégia desta compra foi pensada não só com vista a uma “integração de conhecimentos e capacidades técnicas”, mas também como “uma aposta no bem estar e na promoção de hábitos de vida saudáveis, pelos quais A Tigela Nova já é reconhecida no mercado”.
“Acreditamos que este passo resultará numa otimização dos nossos processos e, consequentemente, numa maior capacidade de produção e num serviço melhorado para os nossos clientes”, referiu Mário Tarouca, o fundador do agora maior grupo português neste setor.
O empresário disse ainda que o processo de transição, que também teve início esta terça-feira, vai ser o mais simples possível. “A Tigela Nova tem uma carteira de clientes considerável e queremos que estes clientes possam continuar a poder usufruir do serviço que já conhecem e que os levou à fidelização”, referiu.
Já para Florian Matzke, o criador da empresa que foi comprada, os valores das duas startups são os mesmos e, por isso, estão “confiantes de que a transição será rápida e natural, a começar pela integração dos colaboradores”.
Breadfast. O pequeno almoço está servido (e a tocar à campainha)
A Breadfast foi criada no início de 2018 e entrega pequenos almoços aos habitantes e turistas na área de Lisboa de segunda-feira a domingo, entre as 7h e as 11h. As encomendas são feitas online e até à meia-noite do dia anterior à entrega.