“Fake news”. Cristiano Ronaldo aproveitou um direto no Instagram para negar, considerando-as “fake news”, as notícias que esta sexta-feira davam conta que o jogador da Juventus foi acusado por uma cidadã norte-americana de violação, num caso que remonta a 2009. A mulher, de seu nome Kathryn Mayorga, disse que Ronaldo pagou 375 mil dólares pelo seu silêncio.
Os advogados do avançado português já tinham reagido à notícia, dizendo que o relato de Kathryn violava “os direitos pessoais” do jogador de uma forma “excecionalmente séria” e que iriam processar o meio que avançou a informação, o alemão Der Spiegel.“São pessoas que querem ser famosas à custa do meu nome”, disse Ronaldo aos internautas, no meio de várias questões que iam surgindo sobre o assunto. “[Estas questões] São parte do trabalho. Sou um homem feliz e por isso está tudo bem”, sublinhou, referindo-se a este assunto como “as notícias de hoje”.
O avançado português aproveitou ainda para dar os parabéns a Luka Modric por ter sido considerado o melhor jogador do ano nos prémios The Best, da FIFA, para o qual também esteve nomeado, acabando por ficar no segundo lugar. O croata, recorde-se, acabou com a hegemonia do português e de Lionel Messi, que nos últimos 10 anos dividiram o prémio.
Ainda sobre a gala, o prémio Puskas não foi esquecido, nem pelos fãs nem pelo jogador. “Parabéns ao Salah”, disse Ronaldo, acrescentando que “foi um grande golo” do egípcio Mohamed Salah e que “os prémios são apenas prémios”. “Já tenho um museu”, relembrou. Mais tarde, deixou um recado, em tom de brincadeira: “Claro que o meu golo foi o melhor”.
Não estou zangado. A vida é assim. Às vezes ganhamos, às vezes perdemos. Mas o mais importante é que mantenho o meu nível há 15 anos”, referiu Cristiano Ronaldo.
Em português, inglês, italiano, espanhol, ou até mesmo francês, o jogador foi respondendo às mensagens dos fãs, incluindo da namorada Georgina Rodríguez, e foram várias as vezes em que referiu a importância do próximo jogo da Juventus contra o Nápoles, este sábado às 17h (hora de Portugal). “Estamos concentrados”, assegurou.