Em palco, seja a actuar ou a cantar, a sua maior especialidade, Sheryl Crow está como peixe na água. Já vendeu mais de 50 milhões de álbuns e venceu nove prémios Grammy, entre 32 nomeações, por êxitos como All I Wanna Do, If It Makes You Happy ou My Favorite Mistake. Porém, ao volante, a música é outra.

Sheryl Crow desloca-se habitualmente num Tesla Model S e há dias teve um problema. De repente, ficou sem ver. Não propriamente ela, mas sim o carro, cujo ecrã central ficou preto que nem breu. Passo seguinte, como uma mulher muito aberta às redes sociais, publicou um tweet pedindo ajuda.

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Não faltaram fãs dispostos a dar uma mão – nada menos que 855 –, bem como umas dicas, com a artista a esclarecer que foi um dos seus filhos que alterou as especificações do ecrã. Mas umas das dicas veio do próprio Elon Musk, o CEO da Tesla, e o único responsável da indústria automóvel que tem pachorra para falar, através do Twitter, claro, com os clientes.

Ao que parece, quando o ecrã ecrã está em automático, ajusta-se à luminosidade ambiente. Mas quando em posição manual, caso seja regulado para luminosidade zero, fica exactamente como a cantora o viu: preto que nem breu. E Musk aproveitou para admitir que a opção “zero luminosidade” era excessiva e podia dar azo a situações disparatadas, pelo que iria alterar o software de todos os modelos de modo a que o mínimo deixasse de ser zero, mas sim um pouco mas do que isso. Um “zero” à medida de Sheryl Crow.