George Clooney, incluído no ranking da Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, é um dos mais respeitados actores de cinema, além de produzir e realizar. Apesar de tudo isto, foi posto de castigo pela mulher, a advogada Amal Alamuddin, que o proibiu de voltar a andar de moto. O actor, que já fez várias de super-herói, teve direito à última palavra: “sim, querida”.

A estrela da saga Ocean’s Eleven, Twelve e Thirteen, que conseguia penetrar nos cofres mais bem guardados e fintar a polícia no momento da fuga, não consegue agora “evadir-se” desta punição que o impede de andar de moto, uma paixão que alimenta desde miúdo, sempre com uma queda para as muito americanas Harley-Davidson e Indian. O acidente que sofreu em 2018, na Sardenha, quando um automóvel invadiu a sua faixa de rodagem, não lhe deixou grandes mazelas, mas o susto deu carta-branca a Amal para que terminassem as passeatas em duas rodas. Vai daí, a sua mais recente Harley Davidson, uma Dresser Touring Ultra Limited FLHTK de 2017, com apenas 40 km no odómetro, foi leiloada, com o produto da venda a reverter para uma associação de caridade.

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Alguns fãs estão convencidos que Clooney poderia ter argumentado em sua defesa, no tribunal lá de casa, que o acidente em Itália não foi propriamente numa moto, mas sim num “aspirador”, termo que os motards “à séria” aplicam às scooters. O Corriere della Sera revelou estas imagens do acidente do actor:

“Tive um acidente grave, em que acertei num carro a 70 km/h e fui projectado, pelo que acabaram-se as motos”, revelou o actor ao USA Today. Para depois complementar a informação, envolvendo Grant Heslov, também actor, produtor e parceiro das duas rodas: “Eu e o Grant tivemos azar, pelo que as nossas mulheres disseram-nos ‘não voltas a andar de moto’.” E não voltaram.

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