São críticas diretas à arbitragem de, pelo menos, três jogos do Benfica, na segunda-volta do campeonato. Em entrevista ao jornal O Jogo, Pinto da Costa diz que esta época da I Liga de Futebol “definiu-se em três sítios: Vila da Feira, Braga e Vila do Conde”.

O presidente do Futebol Clube do Porto explica que são três jogos onde “ainda gostava de saber quem, a partir daí, foi buscar os padres à sacristia”, atirando aos elementos do vídeoárbitro:

A partir daí, o que é que nós vimos? O Conselho de Arbitragem — e bem — chega à época passada e verificou que havia árbitros que não tinham as mínimas condições para apitar. O senhor Bruno Paixão e o senhor Bruno Esteves — isto está mesmo mau para os Brunos. Deixaram de apitar e, para estarem calados e não protestarem, meteram-nos no VAR”, garante.

A explicação de Pinto da Costa serve para chegar a uma conclusão: “Um indivíduo que não tem categoria — e eles é que o decidiram — para arbitrar, não pode ter categoria para ir para o VAR”, remata o líder dos dragões.

As declarações fazem parte de um excerto da entrevista ao presidente portista, que o jornal publica esta terça e quarta-feira.

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