Não, o Observador não passou para nenhum lado negro de qualquer força. O dark mode (em português, “modo escuro”) é uma funcionalidade que permite ao leitor modificar a configuração visual de um site para uma tonalidade mais escura, em vez de o ter, por definição, em branco com a maior parte da mancha de texto a preto. Ao ativar no seu site esta opção — na app, este modo não está disponível —, o Observador tornou-se, assim, o meio de comunicação social em Portugal pioneiro na introdução do dark mode, sendo também um dos primeiros a fazê-lo a nível internacional.
Alguns smartphones de última geração (sistema Android e iOS) já têm incorporado nos seus sistemas a opção dark mode, assim como os mais recentes dispositivos da Apple. A Google, através do browser Google Chrome, também já permite fazer uma navegação neste modo, assim como algumas app, como o Instagram, o Facebook, o WhatsApp, o Slack, o Twitter, o Skype. Uma tendência que veio para ficar, e que, por isso, o Observador já adotou.
As mais-valias do dark mode
O dark mode pode ter vantagens para quem lê — e para os dispositivos onde se lê:
- É mais confortável, especialmente em ambientes escuros;
- Ao permitir que não se olhe para uma luz brilhante, intensa e permanente, que pode causar uma grande tensão, minimiza o cansaço ocular;
- Melhora a legibilidade do texto;
- Permite uma poupança de até 30% de bateria em ecrãs OLED.
No site do Observador, esta é uma opção que pode ser ativada e desativada de acordo com as suas conveniências. Assim, pode escolher continuar a ler o seu jornal online como sempre o leu — com fundo branco — ou ir alternando com o dark mode.
[Artigo atualizado a 16 de fevereiro de 2021]