O clássico começou com o 1-0 de Nuno Santos, três cartões amarelos madrugadores a Pedro Gonçalves, Zaidu e Corona, o empate por Uribe. Até aqui, mesmo com alguns protestos à parte, Luís Godinho manteve a sua linha de critério disciplinar e nos golos não recebeu qualquer informação por parte do VAR de irregularidades. Ou seja, noite tranquila. No entanto, o final da primeira parte acabou por mudar e muito esse cenário.
No golo de Corona que fez o 2-1 para os dragões, o banco do Sporting ficou a protestar uma falta de Luis Díaz sobre Nuno Mendes no início do lance (que teve origem num canto da formação verde e branca…) ainda a meio-campo, ao mesmo tempo que o banco do FC Porto ainda ficou a pedir durante dois segundos um possível penálti de Neto sobre o colombiano antes de Tecatito enganar Adán. Pouco depois, nos descontos, o lance mais polémico: Pedro Gonçalves caiu na área com Zaidu, Luís Godinho marcou grande penalidade, deu o segundo amarelo ao lateral que faz a estreia pelos azuis e brancos, recebeu uma indicação do VAR, foi confirmar as imagens e acabou por reverter a decisão, originando mais protestos que levaram à expulsão de Rúben Amorim do banco de suplentes.
[Ouça aqui a análise do antigo árbitro Pedro Henriques na Rádio Observador]
“Não há motivo para penalti de Zaidu”. A análise do comentador Pedro Henriques
[Veja aqui o penálti e expulsão de Zaidu revertidos e a expulsão de Amorim]
[Veja aqui os lances que resultaram em amarelo no clássico]
[Veja aqui os golos do clássico]