O Sporting anunciou na manhã desta terça-feira à CMVM a contratação de Paulinho ao Sp. Braga, naquela que foi a maior transferência de sempre dos leões superando os dez milhões fixos mais dois por objetivos (cumpridos quase na totalidade) investidos no holandês Bas Dost no verão de 2016. Nos dois pormenores que estavam ainda por confirmar, o avançado assinou até junho de 2025 e ficou com uma cláusula de rescisão de 60 milhões.

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“A aquisição, a título definitivo, dos direitos desportivos e 70% dos direitos económicos do jogador João Paulo Dias Fernandes (Paulinho) pelo montante de € 16.000.000,00 (dezasseis milhões de euros), com o qual foi celebrado um contrato de trabalho desportivo válido por cinco épocas desportivas, ou seja, até 30 de Junho de 2025, prevendo uma cláusula de rescisão no valor de € 60.000.00,00 (sessenta milhões de euros). O valor do mecanismo de solidariedade devido a clubes terceiros será suportado pelo clube adquirente”, confirmam os leões a propósito do valor pago aos arsenalistas e à percentagem do passe que ficou na posse dos leões.

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“A alienação, a título definitivo, dos direitos desportivos e 100% dos direitos económicos do jogador Cristián Alexis Borja González, pelo montante de € 3.000.000,00 (três milhões de euros). O valor do mecanismo de solidariedade devido a clubes terceiros será suportado pelo clube adquirente”, refere, acrescentando “a cedência temporária do jogador Andraz Sporar até ao final da época desportiva 2020/2021”.

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Há mais três pontos que não constam na comunicação à CMVM e que foram revelados pelo Sp. Braga também por comunicado: o Sporting tem pagar 7,5 milhões por 30% do passe remanescente caso recuse uma proposta igual a superior a 25 milhões de euros; o Sporting paga 100% do salário de Sporar durante o empréstimo; e o Sp. Braga tem opção de compra de 7,5 milhões de euros em relação ao esloveno ou “um direito de vitrine mínimo de 10%, que poderá chegar a 15% conforme o valor de uma futura transferência na janela do próximo mercado”.