894kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

A realeza nos subúrbios? William e Kate ponderam trocar cidade pelo campo

Este artigo tem mais de 2 anos

Os Cambridge poderão trocar o Palácio de Kensington, em Londres, por Windsor. Casal estará de olho numa propriedade secular, outrora ninho de amor do príncipe Eduardo e de Wallis Simpson.

The Duke & Duchess Of Cambridge Host Christmas Party For Families Of Military Personnel Deployed In Cyprus
i

Segundo os rumores, William e Kate podem trocar Londres por Windsor

Samir Hussein/WireImage

Segundo os rumores, William e Kate podem trocar Londres por Windsor

Samir Hussein/WireImage

À semelhança do que muitas famílias fizeram na sequência dos confinamentos, os duques de Cambridge poderão trocar a cidade pelo campo. Segundo o britânico The Telegraph, os rumores de que William e Kate estão a pensar mudar-se para Windsor crescem a olhos vistos, com o círculo social londrino “perplexo” com a possível decisão dos membros da família real em viver nos subúrbios.

A acontecer, a mudança permanente implicará deixar o Palácio de Kensington, em Londres, por Windsor, e resultará da fase da vida em que estão os Cambridge, atualmente pais de três: George, de oito anos, Charlotte, de seis, e Louis, com apenas três. Um contemporâneo do Eton College do príncipe William, que cresceu nos arredores do Windsor Great Park, explica ao meio já citado como, apesar do preconceito, aquela zona é “pitoresca” e bastante “próxima da cidade”.

Aerial view of the Duke of Windsor's Fort Belvedere, Berkshire

Williame e Kate poderão estar de olho na propriedade centenária Fort Belvedere, em Windsor

David Goddard/Getty Images

A mudança de morada implicaria uma melhor divisão entre a vida profissional e pessoal dos Cambridge, sendo que levaria 45 minutos, com escolta policial, a unir os escritórios em Kensington e a casa de família em Windsor. A vizinhança, essa, seria certamente mais familiar: os duques de York vivem no Royal Lodge, no Windsor Great Park, desde 2003, e o duque de Wessex e a mulher estão a 18 quilómetros de distância.

Remodelação da casa de Meghan e Harry custou 2,7 milhões de euros aos britânicos

Além disso, a rainha fez do Castelo de Windsor a sua residência principal desde o início da pandemia, e os duques de Sussex — Harry e Meghan Markle — chegaram a viver na Fromore Cottage, em 2019, depois de obras de remodelação que custaram ao casal 2,7 milhões de euros em dinheiro público, posteriormente devolvidos. Atualmente, a propriedade é a casa da princesa Eugenie e do marido Jack Brooksbank. Quem também vive nas redondezas são os pais de Kate Middleton, tidos por William como exemplos a seguir no que à parentalidade diz respeito.

Ainda de acordo com o The Telegraph, os Cambridge estarão alegadamente de olho na propriedade Fort Belvedere, construída em 1721 para o filho mais novo do rei Jorge II — foi aumentada no século XIX e chegou a ser usado pela rainha Vitória como casa de chá. Foi ainda o ninho de amor do príncipe Eduardo e de Wallis Simpson. Desde a década de 70 que está arrendada a um bilionário canadiano de nome Galen Weston.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.