À semelhança do que muitas famílias fizeram na sequência dos confinamentos, os duques de Cambridge poderão trocar a cidade pelo campo. Segundo o britânico The Telegraph, os rumores de que William e Kate estão a pensar mudar-se para Windsor crescem a olhos vistos, com o círculo social londrino “perplexo” com a possível decisão dos membros da família real em viver nos subúrbios.
A acontecer, a mudança permanente implicará deixar o Palácio de Kensington, em Londres, por Windsor, e resultará da fase da vida em que estão os Cambridge, atualmente pais de três: George, de oito anos, Charlotte, de seis, e Louis, com apenas três. Um contemporâneo do Eton College do príncipe William, que cresceu nos arredores do Windsor Great Park, explica ao meio já citado como, apesar do preconceito, aquela zona é “pitoresca” e bastante “próxima da cidade”.
A mudança de morada implicaria uma melhor divisão entre a vida profissional e pessoal dos Cambridge, sendo que levaria 45 minutos, com escolta policial, a unir os escritórios em Kensington e a casa de família em Windsor. A vizinhança, essa, seria certamente mais familiar: os duques de York vivem no Royal Lodge, no Windsor Great Park, desde 2003, e o duque de Wessex e a mulher estão a 18 quilómetros de distância.
Remodelação da casa de Meghan e Harry custou 2,7 milhões de euros aos britânicos
Além disso, a rainha fez do Castelo de Windsor a sua residência principal desde o início da pandemia, e os duques de Sussex — Harry e Meghan Markle — chegaram a viver na Fromore Cottage, em 2019, depois de obras de remodelação que custaram ao casal 2,7 milhões de euros em dinheiro público, posteriormente devolvidos. Atualmente, a propriedade é a casa da princesa Eugenie e do marido Jack Brooksbank. Quem também vive nas redondezas são os pais de Kate Middleton, tidos por William como exemplos a seguir no que à parentalidade diz respeito.
Ainda de acordo com o The Telegraph, os Cambridge estarão alegadamente de olho na propriedade Fort Belvedere, construída em 1721 para o filho mais novo do rei Jorge II — foi aumentada no século XIX e chegou a ser usado pela rainha Vitória como casa de chá. Foi ainda o ninho de amor do príncipe Eduardo e de Wallis Simpson. Desde a década de 70 que está arrendada a um bilionário canadiano de nome Galen Weston.