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Os portugueses estão mais infelizes. É preciso chegar ao 56.º lugar do Relatório Mundial da Felicidade para nos encontrar

Este artigo tem mais de 1 ano

De 34.º no ranking dos países mais felizes do mundo, Portugal desceu para 56.º — conta feita à média dos últimos três anos. Pelo sexto ano consecutivo, Finlândia surge em primeiro lugar do relatório.

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Relatório analisa anos da pandemia de Covid-19, de 2020 a 2022

AFP via Getty Images

Relatório analisa anos da pandemia de Covid-19, de 2020 a 2022

AFP via Getty Images

Esta segunda-feira, Dia Internacional da Felicidade, foi divulgado o Relatório Mundial da Felicidade 2023 e as notícias não são animadoras para os portugueses: para encontrar o país na lista, é preciso fazer scroll até ao 56.º lugar.

Significa que há pelo menos 55 países cujos habitantes se consideram mais afortunados do que os portugueses (pelo menos na avaliação dos critérios utilizados pelos responsáveis pelo relatório).

E significa que ao longo dos últimos três anos — aqueles a que se refere o relatório e que são justamente os anos de pandemia de Covid 19, a que em 2022 se somaram ainda outras variáveis, como a guerra na Ucrânia, a inflação mundial e inúmeras emergências climáticas locais e globais — os portugueses se tornaram mais infelizes. No ranking de 2019 o país aparecia na 34.ª posição.

Inalterado está o lugar cimeiro do relatório, que há seis anos consecutivos considera a Finlândia o país mais feliz do mundo. No pódio, integralmente nórdico, estão ainda Dinamarca e Islândia. E no top 10, Israel e Nova Zelândia destacam-se como os únicos países não europeus. Já os últimos três lugares dividem-se entre os continentes africano e asiático: Serra Leoa, Líbano e Afeganistão são os países menos felizes de entre os 137 avaliados.

As conclusões do Relatório Mundial da Felicidade, explica o Público, que esta segunda-feira avançou as conclusões do relatório, resultam dos dados recolhidos através das sondagens Gallup World, feitas entre 2020 e 2022, para a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Em avaliação estiveram seis “áreas-chave”: rendimento, apoio social, esperança de vida com saúde, liberdade, generosidade e perceção de corrupção.

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