Os sauditas continuam a reforçar a qualidade e a notoriedade dos jogadores de futebol ao serviço dos seus principais clubes, pagos a peso de ouro. O movimento que se iniciou com Cristiano Ronaldo tem em Neymar a mais recente contratação, mas o ás brasileiro que trocou o poderoso PSG pelo árabe Al Hilal não o fez antes de colocar um sem-número de exigências, a começar por oito veículos de luxo.

Segundo foi ventilado pela imprensa, Neymar vai auferir um salário anual equivalente a 161,1 milhões de euros, o que corresponde a 13,3 milhões/mês ou, se quisermos diminuir o choque destes números gigantescos, 2,91 milhões de euros/semana. Ao que tudo indica, Neymar é apenas ultrapassado por Ronaldo, que lidera com 3,98 milhões por semana, e por Karim Benzema, que recebe 3,86 milhões a cada sete dias.

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Mas depois de acertado um salário com tantos algarismos, Neymar entreteve-se a pedir este mundo e o outro, em matéria de luxos e “brinquedos”. Os automóveis de sonho não poderiam faltar na lista de exigências, com Neymar a obrigar o Al Hilal a suportar os custos de oito veículos de luxo, três dos quais para ele, sendo os restantes para transportar a sua entourage, família e amigos.

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O lote dos três modelos de luxo é composto pelo Lamborghini Huracán, um coupé de dois lugares, para depois a estrela brasileira exigir o mais desportivo dos SUV, o Aston Martin DBX. O coupé de luxo com quatro lugares Bentley Continental GT encerra o conjunto de veículos de Neymar, com este a ser provavelmente o modelo ideal para visitar Mohammed bin Salman Al Saud, que dirige o país desde 2015, bem como o Fundo Público de Investimento do país, que controla 75% do Al Hilal.

E já que estava em matéria de exigências principescas, Neymar exigiu igualmente um avião privado, para sempre que necessite de se deslocar entre jogos, juntamente com uma casa com um mínimo de 25 quartos, três saunas e uma piscina com 10 metros de largura e 40 de comprimento.

Segundo a imprensa britânica, Neymar obrigou ainda o clube a pagar a conta sempre que decida viajar pelo país. A conta dos restaurantes e dos hotéis que frequente – devidamente acompanhado por todo o grupo – será igualmente responsabilidade do clube.