A visita de quatro dias arrancou na passada quinta-feira, a convite da vice-presidente do país Francia Márquez (que terá mergulhado na vida dos convidados quando viu a sua série da Netflix), e quase ninguém diria que não se trata de uma deslocação real oficial. Desde logo a avaliar pela segurança hiper reforçada em torno dos duques de Sussex nesta sua passagem pela Colômbia, com direito até a escudos anti-balas que são usados pelos seguranças  em todos os eventos públicos em que o príncipe Harry e e mulher têm participado — e que servem também para apoiar Márquez, por várias vezes vítima de tentativa de assassinato.

Num país onde muitos vivem abaixo do limiar da pobreza, a presença do casal ora gera indiferença ou irritação, pelo facto de nunca os conseguirem realmente avistar, apesar, lembre o Daily Mail, do excesso de polícia armada, sirenes na cidade e estradas cortadas por causa da sua passagem pelo país.

Indignações, medidas de proteção e agendas à parte, onde se incluiu a discussão de temas como o cyberbulling e a violências nas redes sociais, os looks de Meghan Markle continuam a monopolizar as atenções dos seguidores — fora do país anfitrão, entenda-se. Se ao dia de arranque brindou os fãs com três visuais de uma assentada, as escolhas da norte-americana seguiram a bom ritmo nas jornadas seguintes.

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Na sexta-feira, para visitar o Centro de Reabilitação Inclusiva em Bogotá, a capital do país, Markle elegeu uma saia midi em seda com motivo de inspiração tribal, obra do desenhador colombiano Juan Dios, que conjugou com uma blusa Giuliva Heritage, mules Jimmy Choo e uma seleção de joias que não esqueceu duas peças essenciais da duquesa, a sua pulseira Love e o relógio Tank Francaise, ambos com assinatura Cartier.

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Ainda neste segundo dia de périplo, teve oportunidade para tirar da mala um blazer Loro Piana em tom camel, usado sobre uma camisa branca. O look foi rematado com calçado Chanel, no seu icónico modelo bicolor. Nas orelhas, os brincos de diamantes que outrora pertenceram a Diana, princesa de Gales.

Para circular por Cartagena, decidiu-se por uma opção mais fresca: saia de linho Posse, top branco Argent e um panamá da marca local Hannia Char. Para caminhar de mãos dadas com Harry, umas sandálias rasas Emme Parsons, adianta a Harper’s Bazaar.

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Deste destino, chega ainda outra versão de Meghan, agora com um conjunto negro de saia e top, de Johanna Ortiz, uma das suas marcas preferidas. Nos acessórios, destaque para os clássicos Ray-Ban aviador e para a carteira da Cesta Collective, uma marca que apoia o artesanato do Ruanda, identifica a Vogue Espanha.

Harry e Meghan na Colômbia: os três visuais da duquesa no primeiro dia, as estreias e a homenagem ao país

Foi assim que Meghan (ao lado de Harry) mostrou os dotes na percussão durante uma visita neste terceiro dia ao território ancestral de La Boquilla em Cartagena, e que contemplo esta escala na Escola Oficina de Tambores de Cabildo, onde foram recebidos por crianças e jovens da comunidade.

Além de Bogotá, onde encetaram a sua viagem com o objetivo de promover a igualdade e a saúde mental, além de discutir o impacto do mundo digital nos jovens, e de Cartagena, os Sussex passaram ainda por Cali, sede da COP 16, da conferência da ONU sobre Biodiversidade e do Festival de Música do Pacífico Petronio Álvarez.

Esta visita foi a terceira viagem internacional do duque e da duquesa só este ano, depois de terem estado no Canadá em fevereiro, e da deslocação à Nigéria em maio.