Os impostos, sobretudo quando aumentam, não determinam a história, mas impulsionam-na. Da Magna Carta em 1215 à restauração da independência em Portugal no ano de 1640, do  Tea Party em 1773 em Boston à Revolução Francesa em 1789, encontramos um denominador comum: o aumento de impostos. No século XXI é difícil encontrar algo que não seja tributado. Esta quarta-feira falamos de impostos e taxas do passado para perguntarmos: qual é o limite para o braço da administração fiscal?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com Helena Matos e com o convidado especial Alexandre Borges, colunista do Observador. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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