Acreditaram estrategas da campanha do Partido Democrata, comentadores e jornalistas que o facto de Kamala Harris ter feito do acesso ao aborto uma bandeira levaria as mulheres a darem-lhe o seu voto. Não foi isso que aconteceu, ou pelos menos, não aconteceu tanto quanto se esperava.
Porquê? — pergunta-se agora e essa é uma das perguntas a que vamos procurar responder neste Contra Corrente. Mas não só. Em Portugal, PS e BE anunciaram a sua intenção de avançar com propostas de alargamento dos prazos para a interrupção da gravidez.
Será que o comportamento das norte-americanas na hora de votar vai levar a que na Europa se comece a questionar o aborto como trunfo eleitoral?
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