A demissão de Filipe Silva do cargo de CEO da Galp, a petrolífera portuguesa, na sequência de uma denúncia anónima sobre uma relação que manteria com uma diretora da empresa abriu uma discussão que já aconteceu noutros países mas não em Portugal: o que é que as empresas têm a ver com as relações íntimas dos seus funcionários?

O tema já foi polémico noutras latitudes e a lei obriga a que empresas com mais de 50 trabalhadores tenham canais internos de denúncia onde se assegura o anonimato do denunciante. Muitas empresas têm também códigos de conduta que podem, ou não, acabar por abarcar casos como este.

Finalmente, será que há alguma relação entre este caso e a demissão de um administrador do Novo Banco suspeito de estar envolvido num esquema fraudulento também conhecido através de um destes canais de denúncia anónimos?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com Helena Matos e José Manuel Fernandes. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

Pode ouvir o programa em direto clicando aqui. Pode também ouvir a Rádio Observador em fm, em 93.7 ou 98.7 na Grande Lisboa; em 98.4 no Grande Porto e Minho; e em 88.1 no distrito de Aveiro. O programa ficará disponível em podcast aqui.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR