A aplicação norte-americana Snapchat deveria permitir que os utilizadores trocassem imagens e vídeos entre si, que se autodestroem num prazo máximo de dez segundos. Mas, depois dos hackers terem retirado fotografias do iCloud, agora viraram-se para a Snapchat, num caso que já é conhecido como “The Snappening”.

Algumas fotografias e vídeos já começaram a circular na página de internet 4chan, tal como aconteceu há cerca de um mês com as fotos pirateadas na núvem. Só que, desta vez, os alvos podem não ser estrelas da música e do cinema, mas principalmente menores entre os 13 e 17 anos, já que estes representam metade dos utilizadores da aplicação. 32% dos utilizadores são europeus.

De acordo com o Business Insider, os piratas informáticos dizem estar na posse de 100 mil fotos e vídeos, entre os quais alguns de conteúdo explícito de menores. Entretanto, a Snapchat já reagiu, dizendo que os servidores da empresa não foram invadidos e que a fuga não é dali, mas sim de uma terceira aplicação usada pelos utilizadores afetados. A utilização de terceiros não é permitida pela Snapchat.

Os piratas informáticos alegam ter 13 Gb de conteúdo, roubado ao longo de alguns anos.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR